Durante o tratamento de FIV (fertilização in vitro), um pequeno sangramento pode ocorrer após a transferência embrionária. Essa situação é muito comum, no entanto, pode provocar insegurança e dúvidas nas tentantes, mas trata-se da Nidação da FIV.
O motivo para essa ocorrência é chamado de nidação, e deve ser diferenciado de um sangramento menstrual. Além disso, é importante saber o que fazer durante a nidação do embrião, após a FIV. Por isso, continue a leitura e saiba mais sobre esse assunto!
A nidação é o momento em que o embrião se prende ao endométrio (camada interna do útero) para iniciar a gestação. O endométrio é uma parede altamente vascularizada que recobre o útero, por isso, passa por mudanças cíclicas devido aos estímulos hormonais do estrogênio e progesterona, para permitir a fixação do embrião e o início da gestação.
Durante o ciclo menstrual, essa camada do endométrio é submetida a diversas transformações que a tornam mais espessa e receptiva. Com aproximadamente uma semana de ovulação, a mulher se encontra em um período chamado de janela da implantação.
Esse é o momento no qual o tecido do endométrio apresenta boa receptividade, com condições propícias para a nidação. Ou seja, a implantação do embrião no útero. Naturalmente, a fertilização do óvulo é realizada na tuba uterina, com o embrião se deslocando pela tuba em direção ao útero.
Após a nidação, o embrião entra profundamente no estroma endometrial, camada profunda, tendo seu local de fixação recoberto pelo epitélio. Dessa forma, ocorre uma reação decidual acompanhada de alterações vasculares e glandulares. Isso ocorre para impedir que o organismo da mãe reconheça o embrião como um corpo estranho.
Além disso, as células embrionárias passam a produzir o HCG (gonadotrofina coriônica humana), hormônio responsável por manter o corpo-lúteo, estrutura que secreta progesterona para manutenção do endométrio, em atividade. Por isso, a nidação é um processo fundamental para a gestação.
Na FIV, a nidação ocorre do mesmo modo que em gestações consideradas espontâneas. No entanto, existem diferenças entre as etapas anteriores do processo reprodutivo.
A FIV é um tratamento realizado em várias etapas, começando pela estimulação ovariana, fase importante para o desenvolvimento e amadurecimento de múltiplos óvulos em um único ciclo.
Antes da ovulação, é realizada a aspiração dos folículos ovarianos para a coleta dos óvulos. Do mesmo modo, o sêmen é coletado e processado por meio de técnicas de capacitação espermática.
Após o preparo do sêmen, os óvulos são fertilizados, formando embriões que permanecem em uma incubadora para o cultivo embrionário, processo que pode durar entre 2 e 7 dias. É somente depois de todas essas etapas que a transferência dos embriões para o útero é realizada.
Na FIV, os mesmo fatores que determinam a implantação do embrião em uma gravidez espontânea influenciam a nidação no ambiente uterino. Ou seja, a qualidade do embrião e receptividade do endométrio.
Em alguns casos, mesmo com a FIV e a transferência de embriões de qualidade, o casal não consegue obter uma gestação. Essa condição é chamada de falha de implantação, visto que, apesar da certeza de que os embriões tenham chegado até a cavidade uterina, não é possível afirmar que a nidação ocorreu devido ao resultado negativo do teste de gravidez.
Contudo, nenhum exame é capaz de confirmar que houve fecundação do óvulo e que o embrião se formou de fato em tentativas sem o uso da FIV. Uma forma precoce de diagnosticar que houve a formação do embrião é quando o mesmo já está implantado, e a mulher apresenta o teste de gravidez positivo.
Já na FIV, pode-se investigar e tratar algumas causas de falhas na implantação do embrião. Entretanto, nenhum tratamento é eficaz para todos os casos. É possível que fatores distintos dificultem a implantação.
Além disso, em tratamentos de FIV, é realizado o suporte à fase lútea utilizando progestogênios (forma sintética da progesterona) para melhorar a receptividade do endométrio.
A nidação é um processo de extrema importância na FIV. Afinal, o futuro da gestação depende de uma implantação adequada do embrião. É a partir desse período que os hormônios e nutrientes necessários para o embrião são liberados de forma efetiva.
Após a nidação, a interação entre o embrião e o endométrio permite a liberação do beta-hCG, hormônio que, ao ser detectado no sangue ou urina da tentante, sinaliza o sucesso da gestação.
Você conheceu um pouco mais sobre o processo de nidação em gestações espontâneas e também naquelas obtidas por tratamentos de fertilidade, como a FIV. Além disso, pôde conferir a importância de compreender esse momento, visto que é fundamental para que a gravidez aconteça.
Que tal continuar acompanhando conteúdos como este?
Então, conheça também quais as chances de sucesso da fertilização in vitro!
A maioria das clínicas brasileiras especializadas em Fertilização In Vitro (FIV) trabalham com índices de sucesso que variam entre 40% e 55% por tentativa. São chances bastantes superiores se comparadas às taxas de concepção via natural, que estão entre 18% e 20% por ciclo ovulatório.
Porém, pode ser que a FIV não surta o efeito desejado logo de cara, e uma segunda tentativa seja necessária. Nesse momento, o que pensar e fazer? Se você quer saber mais sobre o assunto, continue lendo este artigo, em que vamos falar sobre a segunda tentativa de FIV, o que muda ou não no processo e alguns fatores que podem influenciar nos resultados da FIV.
Uma primeira FIV sem sucesso não significa que você não pode engravidar, mas sim que poderá ser necessário mudar a estratégia de estímulo hormonal, ou o procedimento de fecundação e desenvolvimento do óvulo. A definição dependerá da identificação do que causou a falha na primeira tentativa. O primeiro passo é retomar todas as informações obtidas ao longo do tratamento: documentos, resultados de exames, condições fisiológicas como idade, fator de fertilidade, respostas e protocolos do estímulo à produção dos óvulos.
Além disso, serão avaliadas a fertilização e as características morfológicas a cada 24 horas dos pré-embriões. Assim, é possível conhecer o grau de qualidade de cada pré-embrião, para transferência posterior. A partir destes diagnósticos, pode-se verificar se existe algum fator extremamente explícito que tenha tido peso na primeira tentativa. Daí, a equipe médica poderá buscar a ação mais assertiva para a segunda etapa.
Antes de mais nada, é importante pontuar: não existe um limite de tentativas para que a FIV dê certo. O número dependerá das condições de saúde e características de cada casal. A cada nova tentativa, o médico deve orientar quanto às futuras possibilidades em relação às anteriores, e indicar quando o tratamento deve ser mudado.
Na segunda tentativa de FIV, as chances de sucesso podem sim ser maiores, pois:
Uma vez descoberta a possível causa da falha da primeira FIV, a segunda tentativa pode ser realizada assim que as taxas hormonais da mulher se normalizarem. Isso costuma ocorrer em cerca de um ciclo menstrual, mas somente um especialista em reprodução humana poderá confirmar o período ideal que o casal deve aguardar. Isso porque as condições hormonais podem variar a cada caso.
A principal causa de uma FIV não ser bem-sucedida é a falha da implantação do embrião. Isso pode acontecer tanto em tratamentos de reprodução assistida como em uma gravidez espontânea, uma vez que em ambas existem condições relacionadas à qualidade do embrião e à receptividade do endométrio para que a implantação do embrião aconteça. Alguns fatores que podem influenciar ou não o sucesso da FIV são a idade da mulher, a qualidade dos espermatozoides e dos óvulos.
Porém, como dito, somente uma reavaliação médica pode apontar as reais causas e caminhos a se trilhar. No caso de má qualidade dos óvulos, uma alternativa é a ovodoação, ou seja, receber os óvulos de outra mulher. Se a barreira for no endométrio, uma opção pode ser o cultivo de pré-embriões até o estágio de blastocisto – atingido no quinto dia do embrião, quando a cavidade interior do embrião, chamada de blastocele, apresenta células que darão origem à placenta e ao feto.
No cultivo dos pré-embriões, óvulos e espermatozoides são unidos em laboratório após a FIV, e o pré-embrião se desenvolve em laboratório com condições adequadas. Isso dura por um período que varia entre 2 e 6 dias, até o dia da transferência para o útero ou congelamento.
Se você gostou deste artigo e quer saber mais sobre outros fatores que influeciam a infertilidade feminina, leia o nosso texto sobre as causas da infertilidade femina.
Esperamos que as informações tenham tirado a maioria de suas dúvidas sobre gravidez homoafetiva, mas se ainda restou alguma, entre em contato com a gente, ou se preferir, agende uma consulta com um dos nossos médicos especialistas.
O Grupo Huntington atua há quase três décadas transformando sonhos em vida e buscando oferecer tecnologias eficazes na reprodução assistida, sempre com o olhar humanizado.
Temos unidades em Belo Horizonte, São Paulo, Campinas e Brasília. A gente sonha e acredita junto com você.
Recorrer a técnicas de reprodução assistida para realizar o sonho da gravidez se tornou processo comum para um número cada vez maior de famílias. Um dos métodos mais eficazes e procurados pelos casais é a fertilização in vitro (FIV), popularmente conhecido como bebê de proveta, que consiste na fecundação do embrião no laboratório, fora do útero materno.
Estima-se que tratamentos de alta complexidade possam alcançar até 60% de sucesso. Apesar da surpreendente evolução que a medicina reprodutiva tem alcançado nos últimos anos, a FIV, como qualquer outro tratamento, nem sempre apresenta resultados positivos. Muitos são os fatores que influenciam nesse processo, passando por questões fisiológicas, genéticas, emocionais, culturais e até mesmo ambientais. Contudo, nem sempre as explicações são tão óbvias ou passíveis de um simples diagnóstico.
Por ser um procedimento que envolve um alto investimento financeiro, emocional e psicológico das pessoas envolvidas, é preciso se planejar de forma consciente e honesta antes de começar um tratamento com fertilização in vitro (FIV). O longo tempo e os esforços despendidos entre exames, consultas, medicações e procedimentos médicos aumentam a ansiedade e o desejo de resolução. Por isso, é importante se preparar para os resultados, sejam eles positivos ou não, e os riscos que podem gerar. Mas, como reagir ao resultado negativo da FIV?
Não há fórmula mágica nem resposta simples para situações que envolvem uma grande carga emocional e afetiva como é a expectativa pela chegada de um filho. Ainda mais quando esse sonho é compartilhado com a família, os amigos e as pessoas próximas. Abaixo, separamos algumas dicas que podem te ajudar a passar por esse momento difícil, tendo sempre em vista o respeito ao seu próprio tempo e às suas necessidades.
A recomendação vale para todo o processo, e não apenas com a chegada do resultado. O apoio psicológico é imprescindível para o casal que deseja começar ou já esteja no tratamento de fertilização in vitro (FIV). Mudanças significativas na rotina, necessidade de cuidados especiais, emoções à flor da pele e as diversas expectativas envolvidas influenciam no estado psíquico e na capacidade de lidar com os acontecimentos.
Além disso, um resultado negativo pode desencadear reações inesperadas, muitas vezes, de difícil tratamento. O amparo de um psicólogo auxilia não só nas questões do presente, mas, também, na reflexão sobre o passado e na projeção de planos para o futuro. Contar com a ajuda de profissionais qualificados, sem dúvida, faz toda a diferença.
Um dos fatores que influenciam esse processo são as reações que muitas mulheres continuam sentindo no corpo decorrentes do tratamento: dores, enjoos, cansaço, mal estar, dentre outros sintomas. Os efeitos da grande carga hormonal injetadas no organismo podem perdurar até um mês depois de finalizado o processo. Por mais incômodas que possam ser, ainda mais quando o resultado é negativo, essas consequências físicas são mais do que naturais.
E, como nada acontece de um dia para o outro, é importante saber dar o tempo que o corpo precisa para se recuperar, respeitando as suas limitações.
Assim como o apoio psicológico, é importante não descuidar do que te dá prazer. Colocar o corpo e a mente em movimento, seja por meio de atividades físicas, culturais ou artísticas, pode trazer grandes benefícios. Sair para encontrar os amigos, conhecer lugares novos, aprender uma atividade, tudo isso interfere diretamente em como o organismo reage aos estímulos externos e às questões internas. Cuidados com a alimentação também são importantes.
O sonho da maternidade e da paternidade não precisa e nem deve acabar com um resultado negativo. Apesar de toda a carga emocional, psíquica e física despendida no processo, recomeçar é sempre possível. Para isso, é importante ser acompanhado por uma equipe médica especializada e comprometida, que irá te ajudar a encontrar os melhores caminhos para novas tentativas. O fim sempre pode ser um novo começo.
Apesar da alta taxa de sucesso, os resultados negativos para quem se submete à fertilização in vitro (FIV) devem sempre estar no horizonte de possibilidade. E os casais precisam tentar, desde o início, estarem preparados para esse tipo de situação.
Como vimos nesse texto, algumas ações simples podem ajudar a passar por esse processo de forma mais calma, respeitando o tempo e as necessidades de cada momento e de cada pessoa envolvida.
Esperamos que as informações acima tenham tirado a maioria de suas dúvidas sobre os resultados negativos na fertilização in vitro, mas se ainda restou alguma, entre em contato com a gente, ou se preferir, agende uma consulta com um dos nossos médicos especialistas.
O Grupo Huntington atua há quase três décadas transformando sonhos em vida e buscando oferecer tecnologias eficazes na reprodução assistida, sempre com o olhar humanizado.
Temos unidades em Belo Horizonte, São Paulo, Campinas e Brasília. A gente sonha e acredita junto com você.
Apesar das grandes taxas de sucesso, a FIV (fertilização in vitro) nem sempre dá certo na primeira tentativa. Isso acontece porque o procedimento envolve diferentes fatores para ser bem-sucedido.
Como na gestação natural, o organismo da mulher deve estar apto para receber o embrião, assim como o embrião deve apresentar algumas características essenciais para seimplantar no útero. Quando isso não ocorre, a tentativa da FIV pode falhar.
Contudo, a falha na primeira tentativa não significa que a próxima também será frustrada. Por isso, é importante seguir com o procedimento e tentar novamente. A seguir, saiba mais sobre esse assunto e quando é o momento certo para uma nova FIV!
Antes de saber o momento ideal para iniciar a tentativa de uma nova FIV, é importante conhecer os motivos da falha anterior. Novos ciclos podem ser realizados sem necessidade de aguardar. Os tentantes, juntamente com o médico. Os tentantes, juntamente com omédico, definirão quando desejam iniciar nova tentativa, que depende do bem-estar físico e emocional, bem como da programação financeira. A saúde psicológica do casal, especialmente da mulher deve ser sempre considerada. Afinal, a frustração anterior pode causar maior ansiedade ou mesmo a preocupação excessiva com a próxima tentativa, influenciando no seu resultado.O fator emocional tem grande peso no tratamento de reprodução assistida, e não pode ser ignorado.
Em cada tentativa a FIV é realizada novamente desde seu início. Contudo, a segunda tentativa é feita com ajustes para tentar reduzir as chances de uma nova falha, baseando nas informações do ciclo anterior.Na segunda tentativa de FIV, mudam as chances de sucesso?
É importante entender que não existe um limite de tentativas para que a FIV dê certo. O número de procedimentos realizados vai depender do desejo, das condições de saúde e das características de cada casal.
A cada nova tentativa, o médico deve orientar quanto às futuras possibilidades em relação às anteriores, e indicar quando o tratamento deve ser mudado. Na segunda tentativa de FIV, as chances de sucesso podem sim, ser maiores, pois:
A principal causa de uma FIV não ser bem-sucedida é a falha da implantação do embrião. Isso pode acontecer tanto em tratamentos de reprodução assistida como em uma gravidez espontânea, uma vez que em ambas existem condições relacionadas à qualidade do embrião e à receptividade do endométrio para que a implantação do embrião aconteça.
Somente uma reavaliação médica pode apontar as reais causas e caminhos a se trilhar. No caso de má qualidade dos óvulos, uma alternativa é a ovodoação, ou seja, receber os óvulos de outra mulher.
Se a barreira for no endométrio, uma opção pode ser o cultivo de pré-embriões até o estágio de blastocisto – atingido no quinto dia do embrião, quando a cavidade interior do embrião, chamada blastocele, apresenta células que darão origem à placenta e ao feto. No cultivo dos pré-embriões, óvulos e espermatozoides são unidos em laboratório após a FIV, e o pré-embrião se desenvolve em laboratório com condições adequadas.
Isso dura por um período que varia entre 2 e 6 dias, até o dia da transferência para o útero ou congelamento. Além disso, outros fatores podem influenciar o sucesso da FIV, como a idade da mulher, a qualidade dos espermatozoides e dos óvulos.
A idade da mulher influencia considerando que mulheres com idade avançada passam a produzir óvulos de menor qualidade, com menores chances de gerar gravidez saudável. .
As chances de sucesso em uma FIV melhoram após uma tentativa que não teve sucesso por diferentes motivos. Após a falha, a equipe médica vai tentar identificar possíveis causas, direcionando a próxima tentativa de forma a evitar os mesmos problemas. . Além disso, os profissionais já sabem como o organismo da mulher responde aos medicamentos, conhecendo as opções que podem ser descartadas.
Viu como é importante continuar tentando depois que a primeira FIV não deu certo? Com a ajuda de uma clínica especializada, o procedimento pode ser realizado com segurança e acolhimento, envolvendo profissionais qualificados e com experiência na área.
Quer saber mais sobre este assunto? Então, veja como planejar sua FIV no momento de pandemia!
Fatores emocionais, como o estresse e a ansiedade apresentam grande impacto na saúde, visto que desempenham importante papel no equilíbrio da saúde mental. Uma dúvida comum de quem considera tratamentos como a FIV (fertilização in vitro) é se o estresse pode influenciar nas chances de sucesso do procedimento.
Os fatores emocionais podem modificar algumas reações fisiológicas, alterando o ciclo menstrual e também a ovulação. Para saber se o estresse pode atrapalhar tratamentos como a FIV, continue a leitura conosco!
O tratamento para a infertilidade é, muitas vezes, o último recurso para muitas famílias que sonham com a chegada de um filho biológico. Durante esse processo, é natural que homens e mulheres passem por uma sobrecarga física e psíquica, que envolve tempo, altos investimentos financeiros e mudanças significativas na rotina.
Além disso, as expectativas para o sucesso da FIV podem se transformar em fontes de estresse, ansiedade e sofrimento. Por esse motivo, o cuidado com o aspecto emocional é muito importante para quem deseja ou que já está se submetendo a técnicas de reprodução assistida como a FIV.
Além de paciência e compreensão, é muito importante contar com o apoio familiar e de pessoas próximas, ter atenção à própria saúde e a do parceiro ou parceira, e não deixar de fazer o que se gosta.
Em relação a FIV, pode-se assegurar que o estresse desempenha um papel pequeno no tratamento, visto que a indução dos óvulos é realizada por meio de medicamentos. Afinal, ainda que nenhuma situação seja realizada totalmente livre do estresse, as técnicas usadas durante a FIV ajudam a diminuir a interferências relacionadas ao estado emocional.
O investimento necessário para a realização da FIV causa situações de estresse e ansiedade em muitos dos casos. Por isso, é importante que os tentantes se preparem emocionalmente para esse processo.
Desse modo, é possível que a jornada seja tranquila, sem causar traumas e impressões negativas nas pessoas envolvidas. Ainda que exija controle rigoroso, como diminuir o consumo de café e álcool, ter boas noites de sono, realizar o uso de medicamentos no horário correto e outras medidas, essas orientações não devem ser vistas como regras restritivas, e sim como medidas de prevenção, garantindo melhor eficácia no tratamento.
Em alguns casos, o estresse e ansiedade tornam a FIV um procedimento intenso e traumático. Quando não se obtêm sucesso na primeira tentativa, os tentantes podem encarar a ideia de recomeçar desanimadora, principalmente as mulheres, que podem sentir-se fragilizadas e culpadas. Por esse motivo, o acompanhamento psicológico é tão importante durante toda a jornada de reprodução assistida.
A rotina da FIV pode causar grande estresse emocional no casal. A concepção pode suscitar diversas questões psicológicas relacionadas à experiência da maternidade, sentimento de fracasso, relacionamento do casal, sonhos e esperanças em nossas vidas.
Sem dúvidas, o estresse pode interferir de forma direta no equilíbrio e bom funcionamento do organismo, afetando também a fertilidade. Isso porque, estudos apontam que o estresse pode prejudicar a função ovariana e também a receptividade do útero, interferindo também na produção hormonal. Em algumas mulheres, pode ocorrer quadros de amenorreia (ausência da menstruação), e em homens, a dificuldade de ereção pode estar presente, dificultando as chances de gravidez natural.
Para auxiliar a enfrentar situações de estresse, ansiedade e insegurança, comuns durante o processo de FIV, é importante contar com um acompanhamento psicológico. Ter um profissional preparado para sanar suas dúvidas e auxiliar com que esse período seja mais tranquilo pode fazer toda a diferença.
Contar com apoio de um psicólogo é de grande importância durante todo o tratamento de fertilidade. O desejo pela chegada de um filho vem acompanhado de expectativas, medos, inseguranças e angústias, que, se não trabalhados, podem se transformar em fontes de muito sofrimento.
Essa excessiva carga emocional pode até mesmo atrapalhar o tratamento, afetando a saúde dos pais e do bebê. Além disso, a vida afetiva e sexual do casal também passa por mudanças nessa etapa.
É preciso se preparar para essa jornada, tendo sempre muita calma e compreensão para conseguir equilibrar o bem-estar e as necessidades de cada um dos companheiros.
Diante dessas demandas, muitas clínicas oferecem suporte emocional para os casais durante os tratamentos para infertilidade. Leve isso em consideração na hora de escolher onde realizar o tratamento.
A FIV é um procedimento que envolve grande carga emocional dos tentantes em busca de realizar o sonho de constituir uma família. Por isso, é fundamental que esse procedimento seja realizado em uma clínica especializada, que conte com profissionais qualificados e também acompanhamento psicológico, ajudando no controle das emoções.
Quer saber mais sobre este assunto? Então, veja como se cuidar emocionalmente durante o tratamento para infertilidade!
O tratamento de fertilidade também passou por algumas mudanças durante a pandemia causada pela Covid-19 nos últimos anos. Uma delas foi a possibilidade de realizar consultas por teleconferência, após a modalidade de atendimento ser aprovada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), em março de 2020.
Contudo, ainda existem algumas dúvidas relacionadas a este assunto. Por isso, na leitura de hoje, você vai conhecer mais sobre a possibilidade de tratamento de fertilidade por consultas presenciais e também por teleconferência. Acompanhe!
A consulta por teleconferência é a modalidade de atendimento médico realizado de forma remota, com o auxílio de tecnologia de informação e comunicação que permite a aproximação entre médico e paciente.
Por meio de uma plataforma virtual, o médico consegue atender seus pacientes à distância de forma prática e simples, sempre no melhor horário. Por sua vez, os pacientes vão precisar somente de internet e um computador, smartphone ou tablet para a consulta.
Ao escolher a possibilidade de consultar por teleconferência, a clínica responsável pelo tratamento de fertilidade oferece aos pacientes inúmeras vantagens. Entre elas, o fato de obter o mesmo atendimento humanizado e de qualidade por vídeo, sem a necessidade de deslocar-se até a clínica de fertilidade.
A comodidade que a prática proporciona é fundamental não só para a segurança e proteção dos pacientes em tratamento de fertilidade, mas também para a democratização dos serviços, uma vez que possibilita ao médico atender e acompanhar pessoas em diferentes cidades sem que seja necessário o deslocamento até o consultório.
A consulta por teleconferência permite que pessoas que moram em locais remotos, ou de difícil acesso, recebam atendimento do especialista em reprodução assistida. Além disso, pessoas com dificuldades de locomoção podem ser beneficiadas diante deste tipo de atendimento.
Para tentantes com a vida profissional corrida, muitas vezes se torna difícil juntar o casal em um mesmo horário para uma consulta. Por isso, o atendimento por teleconferência contribui para que o casal possa comparecer sem grandes problemas.
A telemedicina permite que o médico e equipe multiprofissional estejam à disposição dos pacientes mesmo à distância, dando continuidade para consultas especializadas necessárias nos tratamentos de fertilidade.
Ainda que as consultas estejam disponíveis por teleconferência, a clínica de fertilização estará à disposição dos pacientes para a realização de procedimentos e acompanhamento, sempre seguindo recomendações estabelecidas pelas autoridades de saúde com o objetivo de garantir a segurança de todos os envolvidos.
O atendimento remoto proporcionado pela telemedicina é uma alternativa essencial para diversas áreas médicas. Assim, diante do tratamento de fertilidade, essa modalidade apresenta inúmeros benefícios, principalmente aos pacientes.
Além disso, a consulta por teleconferência é indicada para algumas etapas do tratamento de fertilidade, enquanto a presencial se torna necessária para exames, avaliações e procedimentos.
A consulta por teleconferência é uma forma de contribuir com o atendimento à saúde, apresentando benefícios para os envolvidos. Além de diminuir a distância do atendimento médico e garantir a segurança do paciente, ela também preserva o acesso e qualidade da consulta nos tratamentos de fertilidade.
Ao ser registrada em prontuário, a consulta por teleconferência mantém a segurança dos dados do paciente, assim como do médico. Essa prática permite que todas as atualizações e observações estejam registradas, garantindo o total conhecimento e acompanhamento em relação ao tratamento.
Da mesma forma, o profissional continua à disposição dos pacientes mesmo à distância, visto que muitas vezes, esta maneira de atendimento pode aumentar os canais de comunicação entre médico e paciente.
Realizar a consulta especializada, como tratamentos de fertilidade, sem precisar sair de casa é muito importante na consulta por teleconferência. Esse é um grande avanço na qualidade do atendimento médico.
A consulta por teleconferência permite que o tratamento de fertilidade tenha praticidade de realizar triagens dos pacientes via internet. Assim, os tentantes podem ter os primeiros atendimentos sem precisar sair de casa, dirigindo-se à clínica somente no momento de iniciar o procedimento com a realização de testes e exames.
Já a consulta presencial oferece, além do acesso para que sejam realizados exames físicos e outros testes, também uma certa formalidade e privacidade que pode ser perdida na teleconferência. Afinal, essa modalidade muitas vezes deixa o paciente tão à vontade que ele até mesmo se esquece que está em uma consulta.
É claro que você pode escolher entre a consulta presencial e por teleconferência. Contudo, é importante lembrar que, em algumas etapas, a presença dos tentantes na clínica é fundamental para exames, procedimentos e outras avaliações.
É importante entender que, mesmo que a consulta por teleconferência seja uma excelente opção para iniciar o tratamento de fertilidade, os procedimentos exigem a presença dos tentantes no consultório.
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Segundo informações da OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 15% dos casais em idade fértil apresentam algum problema para engravidar de forma natural, tornando necessário recorrer a uma clínica de fertilidade.
São diversos os motivos que podem causar a infertilidade. Apenas um especialista poderá fornecer o diagnóstico correto após exames e investigação detalhada. Por isso, na primeira consulta em uma clínica de fertilidade, como a Huntington Pró-Criar, é importante tirar todas as dúvidas sobre as etapas do tratamento, visto que, antes de iniciar o procedimento com um determinado tratamento, o casal deve ser diagnosticado com os motivos que causam problemas de fertilidade.
Mas não se preocupe. Para que você saiba o que esperar da primeira consulta com um especialista e tire o máximo proveito desse encontro, preparamos este artigo para guiá-la. Vamos lá?!
Na primeira consulta em uma clínica de fertilidade, o médico irá conversar com o casal ou tentante que busca realizar um tratamento para engravidar e analisar todo o seu histórico pessoal e familiar clínico, como: casos de infertilidade ou menopausa precoce na família, tempo de tentativas de gravidez, tentativas anteriores de tratamentos de infertilidade, análise de exames anteriores.
Cada um é avaliado individualmente, isso porque, tanto o homem quanto a mulher serão investigados. Afinal, o problema de fertilidade pode ser resultado de um problema apenas de um dos parceiros. No entanto, em muitos casos, ela é o resultado de uma associação de fatores de ambos. Portanto, é importante que os dois estejam presentes na consulta.
Nesta primeira consulta com um especialista em fertilidade pode ainda não ser possível saber qual será o melhor tratamento e as chances de engravidar. Isso será analisado no retorno com o resultado dos exames. Após essa avaliação, o casal poderá voltar a consulta para ser discutido o melhor tratamento possível.
Desse modo, a primeira consulta em uma clínica de fertilidade serve para que o especialista conheça o quadro do casal ou tentante solo, sabendo quais exames pedir para o diagnóstico, para confirmar a informação existente, ou entender qual o tratamento mais adequado.
Para que os tentantes tenham melhor proveito na primeira consulta em uma clínica de fertilidade, é importante saber o que esperar. Por isso, separamos algumas informações que você deve ter em mente para discutir durante a consulta.
Anotar é uma das formas de não esquecer. Por isso, anote informações importantes que podem fazer diferença no momento da consulta, como a data em que iniciaram as tentativas de engravidar, a frequência das relações sexuais, a data e período das menstruações, e mais informações que possam ajudar no diagnóstico da dificuldade para engravidar.
Além disso, os tentantes devem ter em mãos a lista de histórico médico. Ou seja, os últimos exames realizados, assim como nomes e dosagem de medicamentos que são utilizados no dia a dia. O mesmo se aplica para vitaminas e suplementos. Da mesma forma, não esqueça exames relacionados à infertilidade, caso existam e relatórios de cirurgias anteriores.
Assim como informações pessoais e médicas, é preciso levar os documentos para a primeira consulta na clínica de fertilidade. Entre os mais indicados, estão um documento de identificação com foto e a carteirinha do convênio.
Seja pela ansiedade do primeiro contato ou por serem muitas as dúvidas, muitas vezes é difícil se lembrar de todas as perguntas na primeira consulta. Aliás, nem sempre sabemos quais perguntas fazer. Por esse motivo, listamos as principais questões que podem ser feitas ao especialista em fertilidade na primeira consulta. São elas:
Sabendo boa parte das perguntas que devem ser realizadas na primeira consulta com uma clínica de fertilidade, você ficará mais tranquila e segura no primeiro contato. Assim, será mais fácil absorver todas as informações transmitidas pelo médico!Quer agendar sua primeira consulta na Huntington Pró-Criar? Você pode falar com um especialista sem sair de casa, por meio de teleconferência!
FIV aos 40 anos é uma opção porque muitas mulheres despertam o desejo de ter um filho, ou mais um, ao conquistar realização acadêmica, profissional e estabilidade financeira.
Contudo, isso pode ocorrer em uma idade reprodutiva já avançada, como aos 40 anos. Para isso, recorrer ao tratamento de fertilidade pode ser uma alternativa.
Afinal, a partir dos 35 anos, ocorre diminuição acentuada do número de óvulos, motivo que dificulta a gravidez com o passar do tempo.
Na leitura de hoje, você vai entender como a idade pode afetar essa reserva ovariana e conhecer o melhor tratamento de fertilidade para ter outro filho aos 40 anos. Acompanhe!
Após os 40 anos, a gestação é considerada de risco, e as chances para engravidar diminuem consideravelmente. porque nesta idade a probabilidade é de 9% durante um mês de tentativa. Por isso a FIV aos 40 anos é uma realidade para muitos.
Entre os 41 e 42 anos, as chances caem para 4% durante o mês e 20% durante o ano. Já entre os 43 e 45 anos, as probabilidades de engravidar dentro de um mês é de apenas 0,2% e de 1% em um ano inteiro de tentativas.
Para mulheres que desejam engravidar a partir dos 40 anos, as porcentagens podem não parecer tão favoráveis. No entanto, os métodos de reprodução assistida podem ajudar.
O tratamento pode ser indicado quando constatada a infertilidade, ou algum motivo que impeça a gestação de ocorrer, associado a baixa reserva ovariana. Em casos como este, a FIV (fertilização in vitro) é o procedimento mais indicado.
Nela, o especialista induz a estimulação de folículos para que seja possível coletar o maior número de óvulos maduros da mulher, que será fecundado pelo espermatozoide do parceiro, ou doador de sêmen, em laboratório.
O embrião, resultado dessa fecundação, é transferido para o útero da mulher, preparado para recebê-lo.
Essa técnica contribui para que sejam selecionados os embriões viáveis para uma gestação, visto que, a partir dos 35 anos, a reserva ovariana diminui, assim como a qualidade dos óvulos.
Ainda que a fertilidade não seja alta como aos 20 anos, a mulher ainda deve ser considerada fértil aos 40 anos.
Contudo, com o passar do tempo, ela atinge um estado crítico, quando a quantidade e qualidade dos óvulos piora significativamente e tentar uma gravidez começa a ser uma dificuldade real.
À medida que envelhecemos, as células, órgãos e os óvulos também envelhecem. Com isso, ocorre o aumento de óvulos de má qualidade, incapazes de conceber.
Como a ovulação é essencial para uma gravidez bem sucedida, a diminuição na qualidade de óvulos é uma das principais dificuldades da gravidez após os 35 anos.
Desse modo, a FIV é o tratamento de fertilidade com maior taxa de sucesso, inclusive em casos de FIV aos 40 anos. Sendo realizado coleta dos gametas, do homem e da mulher, e fertilização em laboratório.
Em seguida, os embriões são transferidos para o útero da mãe.
Todo o processo é feito com cuidado e a FIV é um método muito utilizado no mundo para resolver problemas de infertilidade, como os apresentados após os 40 anos.
Além da FIV, outras técnicas de tratamento de fertilidade podem ser usadas para mulheres com 40 anos ou mais, como o coito programado e a inseminação artificial.
O coito programado é um dos tratamentos mais simples.
Por meio de injeções ou medicamentos via oral, estimula-se a ovulação. Aos 40 anos, o problema pode estar relacionado a reserva ovariana, por isso, o coito programado pode ser um tratamento indicado.
Nele, após um período utilizando essas medicações, o casal é orientado sobre os melhores momentos para a relação sexual que pode resultar em uma gravidez.
A inseminação artificial (IA) também é outro tratamento de fertilidade, que pode ser indicado para mulheres acima de 40 anos que desejam ter um segundo filho. Essa técnica consiste na estimulação da ovulação, por meio de medicamentos, e inseminação com o sêmen após beneficiamento dos espermatozoides.
Assim, a inseminação pode ser feita com os espermatozoides diretamente na região do cérvix (IA intracervical), ou depositados na cavidade uterina da mulher (IA intrauterina), variando de acordo com a indicação do especialista para cada caso.
Para engravidar após os 40 anos, é importante que a mulher seja bem orientada por profissionais especialistas. Isso porque, além das dificuldades que podem ocorrer, a gestação após essa idade requer cuidados adicionais, que devem ser tomados desde a decisão da conduta adequada, até o nascimento do bebê.
Por isso, é fundamental buscar uma clínica especializada em reprodução assistida, com equipe qualificada para o acompanhamento.
Gostou destas informações?
Então, veja também as reais chances de engravidar em cada idade!
Quando o sonho de ter filhos esbarra em dificuldades, técnicas de reprodução como a FIV (fertilização in vitro) permitem que a realização desse sonho seja possível.
Com a modernização de métodos materiais, a FIV é hoje um dos principais procedimentos utilizado por pessoas que não podem desenvolver uma gestação natural. Mas, antes de mais nada é importante entender mais sobre a FIV.
A Fertilização in vitro (FIV) é um tratamento de reprodução assistida que envolve a fertilização fora do corpo feminino. Neste processo, os óvulos são removidos cirurgicamente do ovário da mulher e são fertilizados com espermatozoides em um laboratório.
Em seguida, o embrião resultante é colocado de volta no útero da mulher, onde ele se desenvolve e cresce normalmente. A FIV é geralmente indicada para casais com problemas de infertilidade ou para mulheres que têm dificuldade em conceber naturalmente.
A técnica pode ser utilizada para corrigir uma ampla gama de problemas de fertilidade, incluindo ausência de ovulação, endometriose, problemas de esperma e outros problemas relacionados à fertilidade.
O processo de FIV começa com a estimulação hormonal para aumentar a produção de óvulos no ovário. Em seguida, os óvulos são removidos cirurgicamente e são fertilizados com espermatozoides em um laboratório.
Depois de alguns dias, o embrião resultante é colocado no útero da mulher. Se a implantação for bem-sucedida, a mulher pode conceber naturalmente.
A FIV é uma técnica segura e eficaz que ajuda muitas mulheres a conceber.
No entanto, como com qualquer tratamento de reprodução assistida, há riscos e efeitos colaterais associados à FIV, incluindo desconforto pós-operatório, hiperestimulação ovariana, taxas de gravidez dupla ou múltipla e outros problemas.
Por isso, é importante discutir os riscos e benefícios deste tratamento com um médico especialista antes de decidir se é ou não a opção certa para você.
Para que o tratamento de reprodução assistida alcance altas taxas de sucesso, é importante planejar-se. Para isso, trouxemos 6 maneiras de se preparar para realizar uma FIV. Vamos conferir juntos?!
Para a realização da FIV com sucesso, algumas formas de se preparar são importantes. Uma está relacionada à clínica de fertilização escolhida.
É fundamental buscar informações a respeito de clínicas conceituadas, com equipes qualificadas e experientes na área. Além disso, outras ações são importantes para se preparar para a FIV. Acompanhe.
Para entender melhor o procedimento e saber o que esperar da FIV, é muito importante conhecer melhor o assunto. São muitos os blogs e artigos disponíveis sobre essa técnica de reprodução assistida.
Desse modo, se aprofundando no assunto, você poderá recolher o máximo de informações para tirar suas dúvidas com o especialista.
Conteúdos como depoimentos de casais que realizaram o procedimento, bem como artigos científicos sobre a FIV são sempre bem-vindos. Além disso, tenha em mente que é fundamental conversar com especialistas no assunto. Falar com médicos experientes na área também faz parte da pesquisa.
Ainda que textos e artigos possam ser informativos, nada pode substituir o contato com um profissional experiente na área.
Por isso, marque uma consulta com um médico especialista que inspire confiança em você. Anote suas principais dúvidas, inseguranças e não deixe de solucionar todas as questões no momento da consulta.
Outra forma de se preparar para a FIV é realizando os exames necessários antes do procedimento. Para escolher o tratamento adequado, o profissional precisa diagnosticar a causa dos problemas de fertilidade.
Essa investigação confirma se a FIV é o procedimento mais indicado, e envolve uma série de protocolos clínicos, como avaliação hormonal, espermograma, ultrassom, histerossalpingografia, e índice de fragmentação de DNA espermático.
Além disso, outros exames podem ser solicitados, como para HIV, hepatite B e C, HTLV, sífilis e rubéola.
Para aqueles que decidem realizar a FIV, algumas situações podem ser desgastantes durante o caminho. Entre elas, estão as questões financeiras. Por isso, é muito importante fazer um planejamento dos custos ao longo do tratamento.
Uma reserva financeira é essencial para o procedimento, afinal, dessa forma a FIV pode ser feita com tranquilidade, sem que o casal ou a tentante fique sobrecarregada em alguma etapa, evitando também momentos de estresse.
Quando não se faz o planejamento adequado, o investimento necessário para a realização da FIV pode causar situações de estresse e ansiedade em muitos dos casos. Por esse motivo, é importante que os tentantes se preparem financeiramente e também emocionalmente para esse processo.
Desse modo, contar com apoio de um psicólogo é muito importante durante a FIV. O desejo pela chegada de um filho vem acompanhado de expectativas, medos, inseguranças e angústias, que, se não trabalhados, podem se transformar em fontes de muito sofrimento. Essa excessiva carga emocional pode até mesmo atrapalhar o tratamento e afetar a saúde dos pais e do bebê.
Por fim, outra maneira de se preparar para a FIV é realizando alguns passos que ajudem a melhorar a qualidade dos óvulos. A mulher pode incluir em sua rotina hábitos alimentares mais saudáveis, assim como praticar atividades físicas, abandonar hábitos nocivos, como o tabagismo, e evitar o uso de bebidas alcoólicas.
Além disso, a tentante deve incluir alimentos antioxidantes na sua alimentação, que ajudem a produzir hormônios e desenvolver os óvulos, como:
Se você está considerando a fertilização in vitro (FIV) como uma opção para ajudar a conceber, pode ser útil conhecer os passos para iniciar o tratamento.
A Huntington Pró-Criar é uma clínica de reprodução assistida renomada que oferece FIV e pode ser uma boa opção para você.
Consulta inicial: Agende uma consulta inicial com um médico especialista em reprodução assistida da Huntington Pró-Criar para discutir sua história médica, fazer perguntas e avaliar se a FIV é a opção certa para você.
Estimulação hormonal: Se você optar pelo tratamento de FIV, o médico prescreverá medicamentos para estimular a produção de óvulos no seu ovário.
Remoção de óvulos: Uma vez que os óvulos são produzidos, eles serão removidos cirurgicamente pelo médico da Huntington Pró-Criar.
Fertilização: Os óvulos serão fertilizados com espermatozoides no laboratório da Huntington Pró-Criar.
Implantação de embrião: Se a fertilização for bem-sucedida, o embrião resultante será colocado no útero.
A equipe da Huntington Pró-Criar trabalhará com você a cada passo do caminho para garantir que você esteja confortável e informada sobre o processo. Eles também estarão disponíveis para responder a qualquer pergunta ou preocupação que você possa ter durante o tratamento.
Lembre-se de que a FIV não é garantida para resultar em uma gravidez, mas é uma opção eficaz para muitas mulheres que têm dificuldade em conceber naturalmente. Converse com um médico da Huntington Pró-Criar para avaliar se a FIV é a opção certa para você.
Agora que você já sabe como se preparar para a FIV, coloque as dicas acima em prática, começando pela busca de uma clínica de fertilidade qualificada, com equipe especializada e experiente no mercado.
Então, veja o que considerar na hora de escolher uma clínica de reprodução assistida para sua FIV!
A fertilização in vitro (FIV) é uma das técnicas mais utilizadas em clínicas de reprodução assistida. Entre as principais causas que levam mulheres a recorrer a esses tratamentos está a baixa reserva ovariana.
Contudo, é importante entender que, ainda que a fertilização in vitro seja uma alternativa, nem sempre ela pode apresentar uma resposta satisfatória quando existe baixa resposta ovariana. Entenda melhor este assunto e o que fazer quando isso acontece!
De forma geral, a reserva ovariana é classificada como a quantidade de óvulos presentes no organismo da mulher. Diferente do homem, em que há produção constante de espermatozoides, a mulher nasce com a quantidade exata de óvulos que, durante a vida, vão diminuindo. A reserva ovariana é o estoque de óvulos de uma mulher.
A diminuição do número de folículos ocorre a cada ciclo menstrual de forma natural e inevitável. Por esse motivo, com o passar dos anos, ocorre uma redução da reserva ovariana, mais acentuada após os 35 anos.
A baixa resposta ovariana é a expressão usada quando os ovários não apresentam uma resposta satisfatória à estimulação ovariana realizada na técnica de fertilização in vitro.
Nessa situação, é produzida uma quantidade reduzida de óvulos maduros no ciclo da fertilização.
Quando o tratamento se inicia, o especialista solicita exames que ajudam a estimar reserva ovariana. A partir daí, é possível alterar o protocolo de estimulação, de modo a tentar aumentar a resposta. Entre os exames feitos para identificar a baixa reserva ovariana, estão:
A FIV se inicia com uma estimulação ovariana, realizada para desenvolver mais folículos e elevar o número de óvulos maduros que são usados na fecundação.
Para isso, a mulher recebe medicamentos hormonais semelhantes aos produzidos em seu corpo, durante o ciclo menstrual. Ao atingir o tamanho adequado, os folículos ovarianos são coletados por meio de punção folicular.
Os óvulos então são extraídos, selecionados, e fecundados em laboratório. No entanto, quando há baixa reserva ovariana, pode ocorrer uma má resposta a estimulação.
Para diagnosticar a baixa resposta ovariana na fertilização in vitro, é usado o Critério de Bologna, em que as mulheres que apresentam baixa resposta devem apresentar ao menos duas dessas características:
Nessas tentantes, a taxa de cancelamento é de até 50%. Ou seja, existe 50% de chances de nenhum embrião ser transferido. Além disso, a taxa de bebê nascido vivo pode ser inferior a 10% por ciclo de fertilização in vitro.
A fertilização in vitro é a opção de tratamento mais indicada por sua eficácia e taxa de sucesso. Para baixa reserva ovariana é um dos tratamentos mais recomendados. Esse tratamento de reprodução assistida não é indicado apenas para situações em que a mulher apresenta idade muito avançada.
O tratamento de casos de baixa resposta ovariana ainda não existe um medicamento ou procedimento que possa aumentar significativamente a reserva dos óvulos, se tornando um grande desafio.
Desse modo, quando exames indicam que a tentante apresenta uma quantidade limitada mínima de óvulos saudáveis, realiza-se uma fertilização in vitro com protocolos de estimulação ovariana diferente da técnica tradicional.
Desse modo, é possível tentar promover a maturação dos óvulos para sua coleta. Entre as possibilidades, estão o aumento de dose hormonal, a mini-FIV, duas coletas em um mesmo ciclo e o protocolo Microflare.
Nesta alternativa são utilizados os mesmos medicamentos da estimulação ovariana tradicional. No entanto, as doses são elevadas, de modo a aumentar o efeito sobre os ovários da tentante, permitindo a coleta de uma quantidade maior de óvulos.
Na mini-FIV são utilizadas microdoses de agonistas de GnRH (hormônio liberador das gonadotropinas) durante a estimulação ovariana. Essa alternativa tem custo inferior à fertilização in vitro tradicional.
Outra forma de tentar aumentar a resposta ovariana é realizando dois ciclos de estimulação ovariana e a indução da ovulação em um mesmo ciclo menstrual. Assim, pode-se aumentar o número de óvulos coletados.
Por fim, o protocolo Microflare pode ser aplicado. Nele, utilizam-se anticoncepcionais orais antes da estimulação ovariana para inibir os cistos remanescentes, além de estimular a liberação de gonadotrofinas, gerando folículos com crescimento homogêneo.
Ainda que a baixa resposta ovariana na fertilização in vitro possa ser frustrante, é possível utilizar alternativas que ajudem a solucionar esse problema, aumentando as chances de sucesso na reprodução assistida.
Ainda tem dúvidas? Entenda melhor o que é a FIV
A Fertilização in vitro (FIV) é um tratamento de reprodução assistida que envolve a fertilização fora do corpo feminino. Neste processo, os óvulos são removidos cirurgicamente do ovário da mulher e são fertilizados com espermatozoides em um laboratório.
Em seguida, o embrião resultante é colocado de volta no útero da mulher, onde ele se desenvolve e cresce normalmente. A FIV é geralmente indicada para casais com problemas de infertilidade ou para mulheres que têm dificuldade em conceber naturalmente.
A técnica pode ser utilizada para corrigir uma ampla gama de problemas de fertilidade, incluindo ausência de ovulação, endometriose, problemas de esperma e outros problemas relacionados à fertilidade.
O processo de FIV começa com a estimulação hormonal para aumentar a produção de óvulos no ovário. Em seguida, os óvulos são removidos cirurgicamente e são fertilizados com espermatozoides em um laboratório.
Depois de alguns dias, o embrião resultante é colocado no útero da mulher. Se a implantação for bem-sucedida, a mulher pode conceber naturalmente.
A FIV é uma técnica segura e eficaz que ajuda muitas mulheres a conceber. No entanto, como com qualquer tratamento de reprodução assistida, há riscos e efeitos colaterais associados à FIV, incluindo desconforto pós-operatório, hiperestimulação ovariana, taxas de gravidez dupla ou múltipla e outros problemas.
Por isso, é importante discutir os riscos e benefícios deste tratamento com um médico especialista antes de decidir se é ou não a opção certa para você.
Se você está considerando a fertilização in vitro (FIV) como uma opção para ajudar a conceber, pode ser útil conhecer os passos para iniciar o tratamento. A Huntington Pró-Criar é uma clínica de reprodução assistida renomada que oferece FIV e pode ser uma boa opção para você.
Consulta inicial: Agende uma consulta inicial com um médico especialista em reprodução assistida da Huntington Pró-Criar para discutir sua história médica, fazer perguntas e avaliar se a FIV é a opção certa para você.
Estimulação hormonal: Se você optar pelo tratamento de FIV, o médico prescreverá medicamentos para estimular a produção de óvulos no seu ovário.
Remoção de óvulos: Uma vez que os óvulos são produzidos, eles serão removidos cirurgicamente pelo médico da Huntington Pró-Criar.
Fertilização: Os óvulos serão fertilizados com espermatozoides no laboratório da Huntington Pró-Criar.
Implantação de embrião: Se a fertilização for bem-sucedida, o embrião resultante será colocado no útero.
A equipe da Huntington Pró-Criar trabalhará com você a cada passo do caminho para garantir que você esteja confortável e informada sobre o processo. Eles também estarão disponíveis para responder a qualquer pergunta ou preocupação que você possa ter durante o tratamento.
Lembre-se de que a FIV não é garantida para resultar em uma gravidez, mas é uma opção eficaz para muitas mulheres que têm dificuldade em conceber naturalmente. Converse com um médico da Huntington Pró-Criar para avaliar se a FIV é a opção certa para você.
Então, confira também qual a idade limite para congelar óvulos!
A Fertilização in vitro (FIV) é a técnica de reprodução assistida em que a formação do embrião acontece no laboratório. O procedimento que revolucionou a medicina reprodutiva foi realizado pela primeira vez há mais de 40 anos, na Inglaterra, para ajudar casais com problemas de fertilidade. Hoje, o bebê de proveta, como ficou mundialmente conhecido, ajuda pessoas de diferentes arranjos familiares a realizarem o sonho da maternidade e da paternidade.
A FIV já é considerada uma das técnicas mais eficazes e seguras, podendo alcançar 50%-60% de sucesso com tratamentos de alta qualidade. Outra vantagem é que o progressivo e contínuo desenvolvimento de seus procedimentos atendem tanto problemas de fertilidade feminina e masculina quanto demandas contemporâneas, como as de casais homoafetivos e de mulheres que desejam engravidar por produção independente.
Além da Fertilização in vitro (FIV) clássica, a Huntington Pró-Criar oferece diversos tipos de tratamento dessa técnica, como a Fertilização in vitro com injeção de espermatozoides (ICSI), a FIV/ICSI com Congelamento/Criopreservação, a FIV/ICSI com Doação de Óvulos, FIV/ICSI com Casais Homoafetivos e a FIV/ICSI com Útero de Substituição. Conheça cada uma delas e qual se adequa melhor a cada perfil.
Na Fertilização in vitro (FIV), a mulher utiliza medicamentos que estimulam a ovulação durante alguns dias e, logo após, através de um procedimento cirúrgico simples, seus óvulos são coletados e selecionados. Paralelamente, a coleta dos espermatozoides é realizada pelo homem por meio de masturbação.
No laboratório, em condições seguras e adequadas, os gametas são colocados juntos, em provetas (recipientes de vidro), para que os espermatozoides fecundem os óvulos de maneira natural e formem os embriões. Assim que o embrião começa a se desenvolver, é transferido para o útero que irá gerá-lo.
Similar à primeira, na Fertilização in vitro com injeção de espermatozoides (ICSI) o espermatozoide é injetado diretamente dentro do óvulo, aumentando as chances de gravidez.
Nessa técnica, a coleta do sêmen também pode ser realizada por meio de biopsia testicular (cirurgia que retira os espermatozoides diretamente dos testículos), possibilitando a fecundação para homens com oligospermia, vasectomizados, que apresentam quadros de infertilidade grave ou que produzam pequena quantidade de espermatozoides.
A FIV/ICSI com Congelamento/Criopreservação utiliza óvulos, espermas ou embriões que foram ou serão congelados para uso futuro, preservando as suas características. A técnica é ideal para mulheres que desejam garantir a qualidade de seus embriões para uma gravidez tardia, pacientes que irão se submeter a tratamentos oncológicos ou cirúrgicos com riscos de perda de fertilidade.
Como na técnica anterior, a mulher passa por estimulação ovariana, e seus óvulos são fecundados diretamente por espermatozoides selecionados.
Para as mulheres cujos óvulos não possam ser fecundados ou que não os produzam, como aquelas que passaram pela menopausa, tratamentos oncológicos ou a retirada dos ovários, há a opção da FIV/ICSI com Doação de óvulos. Nesse procedimento, a paciente que deseja engravidar recebe gametas cedidos por uma doadora que também esteja realizando a fertilização in vitro ou de um banco de óvulos.
Os casais homoafetivos também têm a técnica de reprodução assistida garantida por lei. Para os casais femininos, a FIV/ICSI com Casais Homoafetivos oferece duas opções. Na primeira, as parceiras podem dividir o processo, enquanto uma passa pela estimulação ovariana e tem os óvulos colhidos e fecundados, a outra é quem recebe o embrião e continua a gravidez.
Na segunda opção, uma das mulheres terá o óvulo fecundado e ela mesma irá gerar o bebê. Em ambos os casos, é necessário que se utilize o sêmen doado através de um banco de sêmen, nacional ou internacional, com doador anônimo.
Já para os casais masculinos, a FIV/ICSI com Útero de Substituição é a única alternativa. Para o procedimento, é necessário que o sêmen de um dos parceiros fecunde os óvulos de uma doadora anônima.
Após a fertilização, o embrião será transferido para uma doadora de útero temporária que tenha parentesco consanguíneo até o quarto grau (mãe, irmã, avó, tia ou prima) com um dos parceiros, respeitando o limite de idade de 50 anos. A FIV/ICSI com Útero de Substituição é indicada também para mulheres que não possuem útero ou para aquelas que, por algum motivo, encontram problemas na implantação e desenvolvimento do embrião no útero.
Em todos os casos, é necessário que os pacientes procurem um médico para entender qual procedimento se adequa melhor às suas necessidades e expectativas.
Esperamos que as informações tenham tirado a maioria de suas dúvidas sobre fertilização in vitro, mas se ainda restou alguma, entre em contato com a gente, ou se preferir, agende uma consulta com um dos nossos médicos especialistas.
O Grupo Huntington atua há quase três décadas transformando sonhos em vida e buscando oferecer tecnologias eficazes na reprodução assistida, sempre com o olhar humanizado.
Temos unidades em Belo Horizonte, São Paulo, Campinas e Brasília. A gente sonha e acredita junto com você.