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Como é realizada a sua produção independente na Huntington Pró-Criar

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    A cada ano aumenta a procura pela produção independente, ou seja, a possibilidade de mulheres engravidarem sem um parceiro do sexo masculino ou mesmo para casais homoafetivos femininos.

    Contudo, esse procedimento ainda causa muitas dúvidas em pessoas que buscam a possibilidade de ter um filho. Por isso, você vai conhecer neste post como é realizada a produção independente na Huntington Pró-Criar. Aproveite a leitura!

    Entenda como funciona a produção independente em 4 passos

    A produção independente é a forma que uma mulher, homem, ou um casal homoafetivo utiliza para ter um filho. Ao escolher a produção independente, o acompanhamento da gestação é iniciado antes de fato. A seguir, entenda como funciona a produção independente em 4 passos.

    1. Consulta com um especialista

    A produção independente deve começar com a avaliação de um especialista em reprodução humana. De início, o profissional fará a avaliação do potencial reprodutivo da mulher incluindo informações clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas, como a contagem dos folículos ovarianos e avaliação da anatomia uterina.

    Munido destas informações, o profissional pode realizar o aconselhamento sobre as taxas de sucesso da produção independente, em função da estimativa da reserva ovariana e idade da mulher. Além disso, é possível verificar qual tratamento será o mais adequado para aquele caso em específico. 

    Na produção independente existem duas opções. A inseminação artificial e a fertilização in vitro (FIV). Contudo, antes de iniciar o tratamento, é preciso adquirir a amostra do sêmen do doador ou a doação dos óvulos, caso a produção independente seja realizada por um casal homoafetivo masculino.

    2. Aquisição dos gametas

    A mulher que decidir realizar a produção independente vai precisar de um banco de sêmen para fecundar o óvulo. Assim, os espermatozoides usados no procedimento podem vir de bancos de sêmen nacionais ou internacionais.

    Para a coleta dos óvulos, a mulher deverá passar pela indução da ovulação. Esse procedimento é realizado por meio de medicamentos. Caso existam problemas para a produção de óvulos, a mulher pode realizar a fertilização in vitro, utilizando a doação do óvulo e sêmen. Já no caso de casal homoafetivo masculino, utiliza-se o sêmen de um dos parceiros e óvulos provenientes de doação.

    3. Transferência do embrião para o útero

    Dessa forma, após a fecundação em laboratório, o embrião é transferido para o útero da mulher. A partir desse momento, a gravidez evolui da mesma forma que as demais. 

    Para casais homoafetivos formados por duas mulheres, o material genético masculino também deve ser originado do banco de sêmen. Contudo, é possível escolher qual das futuras mães utilizará seus óvulos e qual vai carregar o embrião.

    Já casais homoafetivos masculinos que escolhem a produção independente, além da doação de óvulos, é necessário um útero de substituição, que deve ser emprestado de forma solidária e temporária para a gestação.

    4. Inseminação artificial ou Fertilização in Vitro

    Atualmente, existem 2 técnicas que possibilitam a produção independente: a inseminação artificial e a fertilização in vitro. O especialista em reprodução assistida será o responsável por selecionar  qual destes tratamentos é o mais indicado para cada caso.

    Inseminação artificial

    A inseminação artificial é considerada uma técnica de baixa complexidade. Nela, é realizada a colocação do sêmen na cavidade do útero durante o período da ovulação da mulher. 

    Para isso, é realizada a estimulação dos óvulos por meio do uso de medicamentos e, a partir daí é realizado o monitoramento ecográfico, de modo a determinar o melhor momento de inserir o sêmen no útero.

    Fertilização in Vitro

    A técnica de fertilização in vitro, considerado o procedimento de reprodução assistida com as maiores taxas de sucesso, também é utilizada para a produção independente, buscada por mulheres sozinhas que desejam ter filhos e também por casais homoafetivos.

    Para casos como este, a fertilização in vitro acontece a partir da doação do sêmen ou doação de óvulos, como vimos anteriormente. Dessa maneira, os materiais genéticos são fecundados em laboratório. Então, após o embrião ser gerado, é transferido para o útero da mulher que vai carregar a gravidez. 

    Qual é a relação da produção independente com o empoderamento feminino?

    A produção independente é uma realidade cada vez mais comum entre mulheres solteiras, que não contam com companheiro ou companheira ao seu lado. Por não querer esperar para ter um filho, muitas recorrem à reprodução humana para realizar o sonho de ser mãe.

    Essa escolha é um processo de empoderamento que rompe a submissão da mulher como um instrumento reprodutivo. Com a autonomia e domínio por seu próprio corpo, a produção independente livra a mulher da necessidade de ter outra pessoa para conceber.

    Qual a relação da produção independente e a FIV

    A fertilização in vitro é a técnica de reprodução assistida com as maiores taxas de sucesso, que variam de acordo com a idade da mulher. Criada na década de 70, ela surgiu para ajudar casais com problemas de infertilidade. Hoje, a FIV também possibilita a produção independente, procurada por mulheres solteiras que desejam filhos e também por casais homoafetivos.

    Nos casos de produção independente, a FIV ocorre a partir da doação de sêmen ou da ovodoação – a doação de óvulos. Os materiais genéticos masculino e feminino são fecundados em laboratório e, após gerado o embrião, ele é transferido para o útero materno.

    Agora que você sabe como é realizada a produção independente na clínica Huntington Pró-Criar, visite nosso site para conhecer melhor os tratamentos de reprodução assistida oferecidos. Acompanhe nossos conteúdos e fique por dentro dos serviços mais indicados para você!Não perca tempo. Agende uma consulta conosco hoje mesmo. Você pode fazer isso online, sem precisar sair de casa!

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