O congelamento de óvulos é a técnica que permite adiar uma gestação, e tem sido considerada cada vez mais por mulheres que não querem ou não podem engravidar naquele momento.
Considerando a saúde da mulher, sua qualidade de vida e quantidade de óvulos, a idade ideal para uma gestação é entre os 20 e 35 anos. Após essa idade, ocorre a queda progressiva e acentuada na fertilidade feminina, diminuindo a quantidade e qualidade de seus óvulos.
Por isso, o congelamento de óvulos é uma alternativa que possibilita preservar os óvulos com as características que eles tem naquele momento. A seguir, veja quando considerar a realização desta técnica utilizada para a reprodução assistida!
É indicado que o congelamento de óvulos seja feito antes dos 35 anos, pois a partir dessa idade a qualidade dos óvulos cai e as chances destes óvulos gerarem uma gravidez diminuem. No entanto, a idade é um fator individual, pois depende da reserva ovariana e do histórico clínico e familiar da mulher.
Muitas mulheres só começam a pensar em engravidar após essa idade, já que só então terminaram os estudos, conseguiram uma boa posição no mercado, se estabilizaram financeiramente e encontraram um bom parceiro.
O congelamento de óvulos se torna então uma forma de preservar gametas dessa época da vida para eventualmente utilizar no futuro. Assim, mesmo após os 40, a mulher terá a oportunidade de engravidar por meio da fertilização in vitro e não terá que lidar com a falta de óvulos ou com o alto risco de gerar crianças com síndromes genéticas.
O congelamento de óvulos é indicado para diferentes situações além daquela em que a mulher não deseja engravidar naquele momento. O procedimento pode ser feito também para preservação de fertilidade, tratamento de fertilização in vitro e baixa reserva ovariana.
Alguns tratamentos oncológicos, como a quimioterapia e radioterapia, podem afetar a fertilidade da mulher. Por isso, o congelamento de óvulos é indicado antes da mulher iniciar o tratamento contra o câncer.
Quando a coleta de gametas masculinos (espermatozoides) não resulta em um número considerado ideal para a fertilização in vitro (FIV), os óvulos coletados no procedimento podem ser congelados para aguardar uma nova coleta de espermatozoides.
Além disso, algumas mulheres preferem congelar os óvulos excedentes, resultantes da indução ovulatória realizada para o tratamento da FIV, como forma de garantia para casos de falhas ou próximas gestações.
O congelamento de óvulos também é uma opção importante para mulheres que apresentam histórico familiar de menopausa precoce. Com o auxílio da técnica, é possível ter um filho biológico no futuro, mesmo se houver baixa reserva ovariana com o passar dos anos.
O congelamento de óvulos é considerado por mulheres que não podem, ou não desejam, uma gravidez no momento atual ou em um futuro próximo. Quanto mais jovem for realizado o congelamento, melhor a qualidade dos óvulos coletados e maiores as chances de uma gravidez no futuro. Conheça o perfil das mulheres que consideram o procedimento.
Ao diagnóstico de um câncer e indicação de tratamento, deve-se considerar a possibilidade de preservação da fertilidade através do congelamento de óvulos. Em alguns casos, após a quimioterapia, a paciente pode evoluir, inclusive, para um quadro de menopausa precoce.
A quimioterapia e a radioterapia pélvica podem provocar a infertilidade devido às altas doses de medicações e radiação que o corpo recebe. Nesse caso, a mulher jovem que tiver que se submeter a esses tratamentos para câncer pode optar por coletar e congelar os óvulos antes de receber o tratamento, preservando seus óvulos.
Assim, quando a mulher já estiver bem e desejar engravidar, pode descongelar os óvulos e realizar um procedimento de fertilização in vitro com posterior implantação do embrião no útero. Caso a mulher não deseje o congelamento de óvulos pode verificar outras opções dentro da oncofertilidade.
O congelamento também considerado por mulheres que precisam remover os ovários por doenças benignas ou que serão submetidas a tratamentos de doenças auto-imunes que possam comprometer a reserva ovariana.
A primeira etapa da fertilização in vitro consiste no estímulo ovariano à ovulação e na coleta do máximo de óvulos possíveis em um mesmo ciclo de tratamento. Caso a mulher produza óvulos além do necessário para o ciclo de FIV, os extras podem ser doados para um banco de óvulos ou congelados e preservados para um novo ciclo no futuro, seja porque o primeiro não foi bem-sucedido ou porque o casal deseja um segundo filho.
Com os óvulos já congelados, não é necessário que a mulher realize a estimulação ovariana novamente.
Em algumas famílias, pode ser comum as mulheres entrarem em menopausa antes dos 35 anos, numa época em que elas ainda não tiveram tempo para ter todos os filhos que desejam. Dessa forma, caso a mulher já saiba dessa possibilidade, ela pode congelar os óvulos e utilizá-los para engravidar mais tarde, caso precise.
De maneira geral, antes de realizar o congelamento de óvulos é preciso buscar orientações em uma clínica especializada, com profissionais qualificados que possam realizar os exames necessários para certificar-se sobre a qualidade dos óvulos, garantindo que o procedimento seja realizado adequadamente.
Gostou destas informações? Então, veja tudo o que você precisa saber sobre este procedimento no Guia de congelamento de óvulos!
O sonho de constituir uma família faz parte da vida de muitas mulheres. Contudo, antes de realizar esse sonho, boa parte busca estabilidade profissional. Para impedir que o avanço da idade prejudique o número e qualidade de óvulos, a Clínica Huntington Pró-Criar oferece soluções como o congelamento de óvulos.
A Pró-Criar é uma clínica especializada em reprodução assistida que conta com um quadro clínico de especialistas pioneiros no setor de fertilização in vitro no país.
Entre os profissionais especializados que atuam na clínica estão ginecologistas, urologistas, embriologistas, psicólogas e outros médicos que garantem atendimento de qualidade, humanizado e seguro. No post de hoje, veja como a Huntington Pró-Criar pode ajudar no congelamento dos seus óvulos!
Fundada em 1999 pelo Mestre e Doutor pela UFMG e especialista em infertilidade pela Universidade de Paris, Dr. João Pedro Junqueira Caetano, a Clínica Huntington Pró-Criar é reconhecida por sua qualidade em atendimento, tratamentos e equipe médica. Na clínica, a equipe promove um ambiente confortável, com cuidados adequados antes, durante e após as etapas do congelamento de óvulos.
Essa técnica consiste em um procedimento onde os óvulos da mulher são captados e submetidos ao processo de vitrificação, ou seja, congelamento. Eles são colocados em nitrogênio líquido, substância que reduz a temperatura a 196 graus negativos em poucos minutos, e então armazenados.
Antes do procedimento, a paciente é submetida a uma série de exames para avaliar sua saúde e sua reserva ovariana. Feito isso, é dado início ao tratamento de indução da ovulação na Huntington Pró-Criar.
O ovário produz e libera um óvulo por mês de forma natural. No ciclo de indução da ovulação para congelamento de óvulos, os ovários são estimulados para que vários folículos cresçam, produzindo assim um maior número de óvulos em um só ciclo.
Para isso, são utilizados medicamentos injetáveis, as gonadotrofinas, aplicadas diariamente por via subcutânea durante cerca de 10 a 12 dias. Injeções subcutâneas são simples de aplicar e tem pouco desconforto, de forma que a própria paciente pode fazer as aplicações.
A coleta dos óvulos é realizada em torno do 12º dia. A paciente recebe uma anestesia chamada sedação (uma anestesia superficial para evitar dor no procedimento) e por meio de uma agulha acoplada a um ultrassom endovaginal, os óvulos são coletados.
O embriologista avalia todos os óvulos captados, e aqueles que estão maduros (portanto tem capacidade de ser posteriormente fertilizados) são congelados. Quando a mulher decidir engravidar, então, os óvulos podem ser descongelados para uma Fertilização in Vitro (FIV).
A equipe médica da Clínica Huntington Pró-Criar é formada por diversos profissionais que, juntos, completam um quadro de profissionais experientes em tratamentos de reprodução assistida, levando segurança e qualidade para os pacientes.
Dessa forma, ao agendar uma consulta, a paciente terá atendimento personalizado para realizar os exames adequados e diagnosticar qualquer doença que possa ser a causa da infertilidade. Assim, é possível decidir o melhor tratamento de reprodução assistida individualmente.
Ao chegar na clínica, você vai perceber que a Huntington Pró-Criar oferece uma das melhores estruturas físicas de Belo Horizonte. Por estes motivos, além de toda a história que a clínica possui, os serviços oferecidos pela Huntington Pró-Criar são uma excelente opção para pacientes que buscam auxílio para engravidar.
A clínica Huntington Pró-Criar é formada por uma equipe médica especializada que divide experiências com profissionais de outras áreas. Atualmente estão especialistas em ginecologia, embriologia, urologia e anestesiologia. Afinal, a preocupação da Pró-Criar é oferecer a seus pacientes um atendimento completo, que vá além da reprodução assistida.
A Clínica Pró-Criar têm como preocupação assistir seus pacientes de forma integral, proporcionando o melhor atendimento e tratamento para cada um, de forma individualizada. Por esse motivo, além dos profissionais acima a equipe médica conta ainda com o apoio psicológico. A Huntington Pró-Criar tem infra-estrutura laboratorial das mais modernas da América Latina para que seus pacientes realizem procedimentos de Reprodução Assistida. A estrutura é composta por:
Além disso, conta com laboratório equipado por:
Para àqueles que ainda têm dúvidas e estão pesquisando o lugar ideal para realizar o congelamento de óvulos, a Clínica Huntington Pró-Criar é a melhor opção em estrutura, profissionais e atendimento. Não perca tempo. Agende hoje mesmo uma consulta conosco e conheça nossa equipe médica!
O congelamento de óvulos, também conhecido como vitrificação de oócitos, é uma técnica usada para manter a possibilidade de uma fertilização in vitro no futuro com óvulos mais jovens e maior chance de gravidez. Atualmente, essa técnica resulta em altas taxas de sobrevivência dos óvulos após o descongelamento.
Nos últimos anos, esse método se tornou mais utilizado devido às mudanças no estilo de vida das mulheres, em relação à sua vida profissional, pessoal e à constituição familiar. Se você tem interesse em realizar o congelamento de óvulos, confira como o procedimento é realizado e o que você vai sentir durante a coleta!
Além de ser escolhido por mulheres que precisam adiar a maternidade, por questões relacionadas à saúde ou pessoais, o congelamento de óvulos é uma técnica indicada para casais que desejam postergar a gestação e se encontram nos limites da vida reprodutiva.
Após 35 anos, é observada uma queda na capacidade reprodutiva da mulher, dificultando a gestação devido ao envelhecimento natural dos ovários. O congelamento de óvulos também pode ser indicado para:
A mulher que congelar os óvulos após os 38 anos deve estar ciente de que existe maior risco de captar menos óvulos, assim como uma menor taxa de formação de embriões e maior taxa de embriões de qualidade inadequada.
Caso a mulher tenha mais de 50 anos e queira transferir embriões oriundos dos seus óvulos, que foram congelados previamente, precisará do consentimento de um especialista, segundo regulamentação do Conselho Federal de Medicina, que recomenda gestação até os 50 anos.
Antes de iniciar esse processo, a mulher deve realizar uma consulta com um médico especialista em reprodução assistida para identificar doenças prévias, solicitar exames de rastreamento e de avaliação da reserva ovariana.
A técnica de congelamento de óvulos é dividida entre algumas etapas. Confira a seguir.
Após a consulta e os exames, a mulher é submetida à primeira etapa do congelamento de óvulos, chamada estimulação hormonal. Essa fase consiste na aplicação da medicação para aumentar o número de óvulos maduros produzidos em um mesmo ciclo.
Normalmente, as mulheres produzem apenas um óvulo maduro por ciclo menstrual, o óvulo liberado na ovulação. Esse processo dura por volta de duas semanas.
O estímulo dos ovários é feito com o hormônio gonadotrofina, o mesmo produzido durante o ciclo menstrual, que age sobre os folículos para o seu crescimento e amadurecimento dos óvulos.
Durante o uso da gonadotrofina, é necessário realizar a monitorização por ultrassonografia periódica, para acompanhar o crescimento dos folículos e a resposta ovariana.
Quando a resposta ovariana é satisfatória, conforme esperado, passa-se para a próxima fase, que é a captação de óvulos por meio da aspiração dos folículos. Esse procedimento é feito com uma agulha fina por via vaginal, guiada por meio de ultrassonografia transvaginal.
Nele, o especialista aspira cada um dos folículos para captação de todos os óvulos produzidos naquele ciclo.
Podem ser congelados quantos óvulos forem produzidos. A quantidade em que teremos maior taxa de gravidez são entre 20 e 30 óvulos congelados.
Muitas mulheres precisarão de mais de um procedimento para conseguir esse número de óvulos, por outro lado, existem pacientes que produzem um número até maior em apenas um ciclo de congelamento de óvulos. O procedimento é feito sob anestesia por via venosa.
Os principais métodos de congelamento utilizados são o congelamento lento e a vitrificação. No lento, é adicionada uma substância denominada crioprotetor, e o processo permite que a temperatura diminua aos poucos.
O crioprotetor reduz a formação dos cristais nos óvulos. Já na vitrificação, o congelamento é instantâneo, possibilitando menor taxa de formação de cristais, aumentando também a taxa de sobrevivência do óvulo, após o descongelamento.
Após a coleta ovular, através da punção dos ovários, é possível sentir um leve desconforto. Além disso, alguns efeitos colaterais do hormônio estimulante podem estar presentes, como a retenção de líquidos, dores abdominais e dores de cabeça.
Quando a mulher decide engravidar, os óvulos criopreservados são descongelados, para possibilitar a fecundação em laboratório, junto ao espermatozoide do parceiro ou doador. Os embriões fecundados são implantados no útero da mãe, no processo de fertilização in vitro.
O congelamento de óvulos é uma alternativa para protelar uma gestação, possibilitando que os gametas sejam armazenados, em segurança, para que o sonho de ter um filho biológico possa ser realizado.
Por isso, assegure que o seu tratamento seja realizado em uma clínica especializada em reprodução humana e com experiência em congelamento de óvulos!
Quer saber mais sobre este assunto?
Então, conheça também os 7 mitos sobre o congelamento de óvulos!
O congelamento de óvulos, ou criopreservação dos óvulos, é um tratamento indicado em algumas situações. Na grande maioria dos casos, tem sido uma opção para mulheres que desejam adiar a gravidez por motivos profissionais. Mas há outras razões que podem levar a essa escolha. Entenda como funciona o congelamento de óvulos e próximos passos:
Preservação da fertilidade: alguns tratamentos oncológicos, como a radioterapia ou a quimioterapia, podem afetar a fertilidade. Nesses casos, o tratamento de congelamento de óvulos deve ser feito antes que seja iniciada a terapia oncológica.
Tratamento de fertilização in vitro (FIV): os óvulos coletados na FIV podem ser congelados para caso a tentativa de gravidez não tenha obtido sucesso da primeira vez ou então para uma nova gestação.
Baixa reserva ovariana: mulheres que têm histórico familiar de menopausa precoce, que precisam passar por um procedimento para remover os ovários ou por tratamentos de doenças autoimunes são orientadas a fazer o tratamento de congelamento de óvulos para que não ocorra comprometimento da reserva ovariana. Congelamento de óvulos e próximos passos
O número de óvulos congelados e a idade em que eles foram coletados são os principais determinantes das chances futuras de gravidez.
A estimulação ovariana é realizada com medicações injetáveis para promover o crescimento de vários folículos ovarianos em um mesmo ciclo. Ela dura aproximadamente 12-14 dias, período no qual são realizados ultrassons e dosagens hormonais para acompanhar esse crescimento.
A coleta dos óvulos para o processo de congelamento é feita com anestesia e sedação, evitando-se assim dores e desconfortos. O procedimento é realizado por meio de uma punção feita com uma agulha fina introduzida pelo canal vaginal, o que pode causar cólica, inchaço e pressão nos ovários, sintomas esses que podem permanecer por alguns dias.
Também pode ocorrer um leve sangramento, que desaparece em algumas horas. O ideal é que a mulher faça repouso até a recuperação da anestesia e da sedação. São raros outros efeitos que surjam após o congelamento e, no dia seguinte, ela já pode retomar suas atividades.
O congelamento de óvulos aumenta a probabilidade de uma gestação futura, mas não é uma garantia de que ela ocorra. Vários são os fatores envolvidos no sucesso do tratamento, entre eles:
Quando a mulher desejar engravidar, ela será submetida a uma série de exames que atestem sua saúde para gerar o bebê. Se tudo estiver bem, os óvulos são descongelados e preparados para serem fecundados, em laboratório, pelo espermatozoide do parceiro ou do doador. O único tratamento possível com óvulos congelados é a fertilização in vitro (FIV).
Em um prazo de 24 horas já é possível observar se a fecundação aconteceu, e também quantos embriões foram produzidos.
Formados os embriões, estes ficarão alguns dias em uma incubadora (cerca de dois a sete dias) até que atinjam o estágio ideal (blastocisto) para que sejam transferidos ao útero. Aproximadamente 9 dias após a transferência será realizado o teste de gravidez.
Vale ressaltar que, embora os óvulos possam permanecer congelados por tempo indeterminado, o Conselho Federal de Medicina aconselha que mulheres que desejam engravidar utilizem seus óvulos congelados até os 50 anos. Após essa idade, os riscos de complicações durante a gestação aumentam, levando a gravidez a ser considerada de alto risco.
Após serem coletados e preparados, os óvulos são congelados e armazenados em recipientes próprios, que contêm nitrogênio líquido a -196°C. Eles permanecem guardados o tempo que a mulher desejar. A taxa de sobrevivência dos óvulos a esse processo é de cerca de 95%.
Não há um limite de tempo para o armazenamento dos óvulos congelados. Existem casos nos quais a mulher engravida com óvulos congelados por mais de uma década.
Pode. O destino dos óvulos congelados é uma decisão que depende da doadora. Caso ela não deseje utilizá-los, pode assinar um termo que permite que seu material seja encaminhado para laboratórios com finalidade científica ou, dependendo da clínica, fazer uma doação, respeitando o sigilo em torno da identidade da doadora e da receptora.
A doação é um ato de solidariedade para com os casais ou outras mulheres que não possuem mais óvulos em condição de serem fecundados. A ovodoação não possui caráter comercial ou lucrativo.
A clínica ideal é aquela que oferece todo o suporte e as informações necessárias sobre o congelamento de óvulos e que conta com uma equipe preparada para ajudar seja qual for sua opção de tratamento.
Ter profissionais de diversas especialidades, experientes nas técnicas de reprodução assistida, faz toda a diferença para o sucesso do tratamento e deixa mais perto o sonho da maternidade. Sempre que você tiver alguma dúvida, fale com o corpo clínico da Huntington Pró-Criar. Nós estamos aqui para ajudá-la em toda a sua jornada de tratamento.
Você ainda tem alguma dúvida sobre congelamento de óvulos? Entre em contato com a gente através dos nossos canais de comunicação ou se preferir, agende sua consulta com um dos nossos médicos especialistas.
O Grupo Huntington atua há quase três décadas transformando sonhos em vida e buscando oferecer tecnologias eficazes na reprodução assistida, sempre com o olhar humanizado.
Temos unidades em Belo Horizonte, São Paulo, Campinas e Brasília. A gente sonha e acredita junto com você.