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5 fatores que levam as mulheres a fazer criopreservação de embriões

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    Com os avanços da medicina, as chances de realizar o sonho de ser mãe aumentam a cada dia. Com a descoberta de novos métodos, diversas situações que podiam adiar ou anular esse desejo têm sido superadas. A criopreservação ou congelamento de embriões é uma dessas possibilidades: um dos métodos de tentativa de preservação de fertilidade mais usados e confiáveis.

     

    A criopreservação é um dos métodos que podem ser utilizados no adiamento da maternidade por razões médicas ou pessoais. Nesse processo, os embriões são congelados e têm a qualidade preservada, para serem usados posteriormente. Para isso, é preciso realizar a fertilização in vitro.

     

    Você recebe uma quantidade de hormônios para estimular a produção de óvulos. Quando eles estão desenvolvidos, são removidos dos ovários por sucção. No laboratório, os embriões são criados por meio da junção do esperma com o óvulo e depois são congelados. Por isso, para a criopreservação de embriões, é preciso que haja um parceiro ou espermatozoides doados do banco de sêmen. Confira abaixo os 5 fatores que levam as mulheres a optarem por esse método:

     

    1. Interesses pessoais

    Espera por um relacionamento estável, incerteza sobre o desejo de ser mãe e outros fatores pessoais levam muitas mulheres a adiar a maternidade. A criopreservação de embriões é uma das opções para solucionar o problema da redução da fertilidade que acontece a partir dos 35 anos. Existem casos de embriões preservados por muitos anos.

     

    2. Interesses profissionais

    Mercado de trabalho, viagens, estudos… Muitas mulheres desejam realizar diversas conquistas profissionais antes de se tornarem mães. Para isso, é preciso se planejar e conhecer métodos para aumentar as chances de ter uma gestação saudável no futuro.

     

    3. Tratamento contra o câncer

    A quimioterapia e radioterapia são usadas no tratamento de diversos tipos de câncer, mas podem causar infertilidade prejudicando a qualidade ou reduzindo o número de óvulos. Esses fatores podem variar de acordo com o tipo de tratamento, a idade da paciente e o local da radiação.

     

    Por meio da criopreservação de embriões, mulheres que se tornarem inférteis podem ter filhos após o tratamento do câncer. Para isso, é preciso que óvulos sejam retirados antes da quimioterapia e radioterapia e que os embriões sejam criados em laboratório e congelados para serem usados após o tratamento. O mesmo vale para homens que passarão por tratamento de câncer e podem se tornar inférteis.

     

    4. Excesso de embriões em fertilização in vitro

    Embriões excedentes que, por algum motivo, não foram utilizados naquele ciclo de fertilização in vitro, podem ser congelados para serem utilizados posteriormente, se necessário.

     

    5. Busca por estabilidade financeira

    Ter uma criança requer planejamento de gastos com saúde, educação e outros aspectos. Por isso, muitos casais desejam ter estabilidade financeira antes de ter os filhos. Esse planejamento deve considerar também a redução da fertilidade feminina após os 35 anos de idade.

     

    As chances de realizar o sonho de ser mãe têm aumentado com os avanços da medicina. Seja por razões médicas ou pessoais, é possível adiar a maternidade para momentos que anos atrás seriam impensáveis. A criopreservação de embriões é um dos métodos mais confiáveis para tentativa de preservar a fertilidade.

     

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