O casal preencherá um questionário que contribuirá muito para a busca da doadora ideal, colocando seus dados físicos pessoais, características importantes para o casal, e enviando fotos dos mesmos;
Após a aceitação do casal ao tratamento, é oferecida uma consulta com nossa psicóloga, que tem como objetivo abordar os aspectos emocionais envolvidos neste processo.
São candidatas a doadoras, mulheres de 18 a 35 anos, que apresentem boa saúde, reserva ovariana adequada, sem fator aparente de infertilidade;
Mantendo o anonimato, o casal terá acesso a informações físicas e de saúde da doadora e de seus familiares próximos;
Acesso ao FenoMatch, que realiza a análise da biometria facial das receptoras e busca as doadoras mais compatíveis dentro do nosso banco de dados, aproximando as características físicas da doadora e da receptora, além da experiência de mais de 10 anos das profissionais que fazem a seleção dos perfis.
Iniciado o tratamento, a paciente receptora dos óvulos começará o preparo do útero através da utilização de hormônios (geralmente entre 14 a 20 dias) com a intenção de deixar o endométrio receptivo aos embriões;
Após a avaliação da resposta endometrial da receptora, por meio de ultrassons seriados, o médico programará a fertilização dos óvulos com o sêmen do casal receptor;
A partir deste momento, o processo de fertilização in vitro segue o modelo convencional;
Caso haja embriões excedentes, o casal pode optar pelo congelamento (criopreservação) para uma oportunidade futura de gestação.
No Brasil, a ovodoação é obrigatoriamente anônima, ou seja, nem a doadora nem a receptora sabem a identidade de uma ou de outra, diferentemente dos Estados Unidos e alguns outros países, onde a receptora pode escolher uma doadora conhecida.
A exceção ocorre na doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos), conforme estabelecido pela última Resolução do CFM nº 2.294/2021, atualmente vigente desde 15/06/2021.
No nosso país, também não é permitida nenhuma transação comercial nesse tipo de tratamento. A doação deve ser voluntária e sem fins lucrativos. A partir da penúltima resolução do CFM (nº 2.013/13), é permitida a chamada doação compartilhada, isto é, uma mulher em tratamento para engravidar pode doar parte dos seus óvulos para outra mulher, em troca do custeio de parte do tratamento dela.
Pela nova resolução do CFM, a idade limite para ser doadora de óvulos passou a ser de 37 anos.
Apesar disso, no nosso serviço mantemos a predileção por doadoras de até 35 anos. A candidata a doadora, além de um exame clínico e laboratorial rigoroso, deve preencher um questionário detalhado com características pessoais e médicas, contendo informações sobre antecedentes e características familiares. Nossas receptoras têm acesso a esses questionários, que contêm detalhes físicos como peso, estatura, cor de olhos, cabelo e pele, para que se sintam mais confortáveis e seguras na seleção de uma doadora o mais parecido com elas possível.
Além disso, contamos com o FenoMatch®, um programa de computador que compara os pontos principais do rosto da receptora e da doadora, para que essa seleção seja ainda mais fidedigna.
A maioria dos casais que precisa recorrer ao processo de doação de óvulos passa por um período de reflexão e aceitação da ideia de conceber um filho com material genético de outra pessoa.
Nestes casos, a decisão pela realização do tratamento deve ser de comum acordo entre o casal, sendo registrada por meio de um contrato e termo de consentimento de ambos.
Um aspecto muito valorizado por nossa equipe é o sigilo com o qual tratamos o processo. A identidade dos casais envolvidos no programa de ovodoação é totalmente protegida, ficando os dados médicos e psicológicos mantidos em sigilo.
Acreditamos que este procedimento diz respeito à intimidade dos casais e, para nós, o respeito é um valor extremamente importante.
Os procedimentos de Reprodução Assistida, incluindo a ovodoação, são regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina, através da Resolução 2.168/2017, publicada no D.O.U de 10 de novembro de 2017, página 73 – seção I, mas que tiveram algumas atualizações após a publicação da nova Resolução Nº 2.320/2022 em 20 de setembro de 2022.
O capítulo IV informa que:
1- A doação não poderá ter caráter lucrativo ou comercial.
2- Os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa, exceto na doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos)
3- A idade limite para a doação de gametas atualmente é de 37 anos para a mulher e de 45 anos para o homem.
4- Será mantido, obrigatoriamente, o sigilo sobre a identidade dos doadores de gametas e embriões, bem como dos receptores, com ressalva do item 2 do Capítulo IV. Em situações especiais, informações sobre os doadores, por motivação médica, podem ser fornecidas exclusivamente para médicos, resguardando-se a identidade civil do(a) doador(a).
5- As clínicas, centros ou serviços onde é feita a doação devem manter, de forma permanente, um registro com dados clínicos de caráter geral, características fenotípicas e uma amostra de material celular dos doadores, de acordo com legislação vigente.
6- Na região de localização da unidade, o registro dos nascimentos evitará que um(a) doador(a) tenha produzido mais de duas gestações de crianças de sexos diferentes em uma área de um milhão de habitantes.
7- A escolha dos doadores de oócitos nos casos de doação compartilhada, é de responsabilidade do médico assistente. Dentro do possível, deverá garantir que o(a) doador(a) tenha a maior semelhança fenotípica e a máxima possibilidade de compatibilidade com a receptora, com a anuência desta.
8- Não será permitido aos médicos, funcionários e demais integrantes da equipe multidisciplinar das clínicas, unidades ou serviços, participarem como doadores nos programas de RA.
9- É permitida a doação voluntária de gametas, bem como a situação identificada como doação compartilhada de oócitos em RA, em que doadora e receptora, participando como portadoras de problemas de reprodução, compartilham tanto do material biológico quanto dos custos financeiros que envolvem o procedimento de RA. A doadora tem preferência sobre o material biológico que será produzido.
A ovodoação é mais frequente em pacientes com mais de 40 anos, entretanto não é a única opção para atingir uma gravidez. É importante ressaltar que cada caso deve ser tratado de maneira individual, não existindo uma regra para todas as pacientes.
O medo da doadora entrar em contato com a receptora no futuro e vice-versa é comum, porém, é importante ressaltar que o anonimato é a base de todo sistema de ovodoação.
É importante que a receptora do óvulo doado ou o casal, passe por um acompanhamento psicológico especializado em reprodução humana, antes de realizar esse tratamento, a fim de orientá-los em sua tomada de decisão.
Todo o programa é regulamentado conforme as recomendações do Conselho Federal de Medicina, sendo assim, um procedimento seguro e anônimo.
A partir da nova Resolução 2.294/2021 em 15/06/2021 é permitida doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos).
A seleção de doadoras é realizada à partir de uma triagem laboratorial, conforme a Resolução da Anvisa – RDC Nº 72, de 30 de março de 2016, na qual é exigido a realização dos seguintes testes: Sorologias (Hepatite B e C, Sifilis, HIV I e II, HTLV I e II, Zika IgM); Cultura de Secreção Vaginal (Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Bactérias aeróbicas).
Além desses exames, o Grupo Huntington realiza outros testes, a fim de trazer uma maior segurança na avaliação das doadoras. São eles: Tipagem sanguínea, Cariótipo de Leucócitos Periféricos e Rotina Ginecológica (avaliação física, coleta de material para a realização de Citologia Oncótica – Papanicolau – realização de ultrassonografia mamária e transvaginal para avaliação da reserva ovariana).
Essa é uma das dúvidas mais comuns entre as mulheres que têm vontade de doar os seus óvulos. Pode ficar tranquila, o processo não interfere na capacidade reprodutiva, nem a curto ou longo prazo, já que os óvulos coletados naquele ciclo seriam descartados naquele mês espontaneamente.
Ouça sobre ovorecepção, no especial DOE do Podcast Fertilidade Sem Tabu.
dúvidas sobre doação de gametas?
Gametas são as células reprodutivas responsáveis pela formação de uma nova vida. Nos seres humanos, os...
Ler maisA maioria dos tratamentos são indicados devido à diminuição da reserva ovariana, em grande parte por conta da idade avançada.
Mas existem outras situações, como a falência ovariana prematura, ou em decorrência da realização de tratamentos oncológicos, que levam à mesma realidade.
Em muitos casos, os casais já vivenciaram dificuldades em tentativas anteriores, que levam à necessidade de recorrer à doação como melhor opção para uma oportunidade de gravidez saudável.
O FIV Acesso é um Programa de Acesso Facilitado à Fertilização in vitro (FIV) e existe para auxiliar casais com dificuldades na concepção. É um dos serviços oferecidos à comunidade pela Huntington Pró-Criar e suas ações já ajudaram centenas de casais a realizarem o sonho de ter um filho.
Os descontos oferecidos pelo programa destinam-se apenas aos casais que não possuem condições financeiras para arcar com todos os custos do tratamento de Fertilização in vitro.
O FIV Acesso é um programa da Huntington Pró-Criar, sem nenhum vínculo com qualquer indústria farmacêutica ou órgão público.
É necessário verificar quais médicos da Huntington Pró-Criar atendem ao programa e agendar uma consulta.
Após a consulta, o casal receberá todas as informações sobre o programa na tesouraria, e também as orientações para preenchimento do cadastro e documentos que deverão ser apresentados para análise.
A resposta quanto à aprovação será enviada por e-mail ao casal dentro do prazo de dez dias úteis. As inscrições entregues com documentação incompleta não serão analisadas.
Serão aprovados apenas casais que possuam renda familiar mensal até R$ 7.500,00 ou renda familiar anual inferior a R$ 90.000,00 e bens até R$250.000,00.
dúvidas sobre TRATAMENTOS PARA CASAIS HOMOAFETIVOS?
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Ler maisTudo o que você precisa saber sobre fertilidade e congelamento de óvulos
Ler maisA Huntington apresenta o bate-papo com a Dra. Flávia Torelli!
Ler maisInicialmente, um especialista em reprodução humana avaliará o potencial reprodutivo da mulher.
Serão realizados alguns exames, dentre eles a dosagem de hormônio antimulleriano (um hormônio
que marca quantitativamente a reserva ovariana), exames de ultrassonografia para contar os
folículos ovarianos e verificar a anatomia uterina e exame de histerossalpingografia para verificar a
anatomia e funcionamento das trompas uterinas.
● Período de espera para chegada da amostra seminal de 1 a 7 dias;
● Anonimato obrigatório;
● Como a doação no Brasil é voluntária, o banco de sêmen nacional é mais limitado
no que se diz respeito às opções de doadores;
● Não é permitido verificar fotos do doador;
● A respeito do doador, são passadas informações como cor de cabelo, cor dos olhos,
da pele, peso, altura e algumas informações pessoais, como hobby, religião etc;
● O doador nunca poderá ser identificado.
O objetivo é estimular o desenvolvimento dos folículos ovarianos para aumentar as chances de sucesso.
Com a estimulação ovariana, assim que eles atingem, em média, 18 mm, a paciente recebe uma dose do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), utilizado para induzir a ovulação nas próximas 36 a 40 horas.
Antes da inseminação é realizada a coleta do sêmen por meio de e os espermatozoides são preparados em laboratório a fecundação ao serem introduzidos no útero materno.
Os espermatozoides capacitados são introduzidos no interior da cavidade uterina com a ajuda de um cateter.
Após a inseminação é necessário aguardar para a realização de um teste de gravidez. O prazo é de acordo com a orientação médica.
Trata de estimular os ovários a produzir mais óvulos para consequentemente obter um maior número de embriões.
Tem por objetivo extrair do interior dos folículos os óvulos produzidos após a estimulação da ovulação
Uma vez obtidos os óvulos após a punção folicular e, pela parte do homem os espermatozoides, é realizada a fecundação dos óvulos em laboratório.
Consiste na introdução dos melhores embriões dentro do útero materno.
Após a transferência embrionária chegamos ao momento em que se espera a confirmação da gravidez
dúvidas sobre PRODUÇÃO INDEPENDENTE?
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Ler maisTudo o que você precisa saber sobre fertilidade e congelamento de óvulos
Ler maisA Huntington apresenta o bate-papo com a Dra. Flávia Torelli!
Ler maisO útero de substituição é um procedimento que pode ser usado em situações nas quais a pessoa que deseja ter um filho biológico não consiga gestar a criança. É a doação temporária do útero de uma mulher à outra mulher, casal, transgênero ou homem solteiro que não pode gestar o próprio filho.
Mulheres que não possuem um útero, que têm problemas no funcionamento do útero ou aquelas que removeram o órgão cirurgicamente, além de casais homoafetivos, transgêneros e homens solteiros, que desejam ter um filho, são exemplos de pessoas que poderão recorrer ao procedimento.
O casal/pessoa que queira ter um filho biológico e precise recorrer ao útero de substituição, terá de se submeter ao tratamento de fiv para formação de embriões. Depois do processo, os embriões serão transferidos para o útero de uma doadora temporária que fará a gestação da criança.
Em casais heterossexuais a fiv poderá ser feita com os materiais genéticos do homem e da mulher, e em seguida os embriões gerados serão transferidos para uma outra mulher que doará temporariamente seu útero.
Para transgêneros, a indicação do tratamento com útero de substituição acontece quando o homem trans realizou a cirurgia para retirada do útero, é solteiro ou tem como parceiro/a um homem cisgênero ou uma mulher trans. Para a mulher trans, a indicação acontece quando ela tem como parceiro/a uma mulher trans, um homem trans histerectomizado ou um homem cisgênero.
Neste contexto, será definida a possibilidade de utilização do material genético de um dos pares ou de ambos, sendo a transferência embrionária realizada em uma doadora temporária do útero.
É importante entender que a atual resolução do Conselho Federal de Medicina de 2021 determina que as doadoras temporárias do útero precisam ter parentesco com os doadores genéticos, ou seja, os pais biológicos. Além disso, é preciso que a doadora respeite o limite de idade de 50 anos.
São quatro os níveis de parentesco aceitos pela resolução:
Caso existam circunstâncias onde as doadoras estejam fora dos graus de parentesco acima, a situação deve ser autorizada pelo Conselho Regional de Medicina. É importante informar que, independente do caso em que a doadora se esteja, a doação temporária do útero não deve ter caráter lucrativo ou comercial.
Para a efetivação do processo, todas as pessoas envolvidas no tratamento precisam assinar um termo em que demonstram consentimento para com o método. Além disso, é preciso que a doadora temporária do útero seja submetida a um relatório médico e psicológico que confirme sua adequação clínica e emocional para ser submetida ao procedimento.
Em casos nos quais a doadora temporária for casada, ou tiver uma união estável, a pessoa que for sua companheira também deverá apresentar uma autorização concordando com o processo.
Com o avanço da idade, acontece o declínio da fertilidade feminina. A queda na fertilidade é um processo natural e, conforme o tempo passa, menos óvulos estão disponíveis, até que, com a chegada da menopausa, aconteça o esgotamento total do número de óvulos que a mulher possui.
Essa diminuição na fertilidade começa a partir dos trinta anos, e é acentuada após os trinta e cinco anos, por isso é importante a idade da mulher que fornecerá os óvulos.
Quanto a idade da mulher que gestará o bebê, é preciso que esteja dentro do limite estipulado pelo Conselho Federal de Medicina, 50 anos. Além disso, é fundamental que ela seja saudável e não apresente problemas uterinos.
As etapas para que antecedem o método são os mesmos da fertilização in vitro:
A paciente que fornecerá os óvulos será submetida a uma estimulação ovariana. (Tal estímulo acontece com hormônios semelhantes aos que ela produz, para aumentar o número de folículos pré-ovulatórios.)
Neste tempo, o processo será monitorado através de ultrassonografias que acompanharão o crescimento dos folículos.
O processo de coleta dos óvulos é feito com uso de anestesia e por via vaginal.
O parceiro que fornecerá os espermatozoides deverá fazer a coleta no mesmo dia em que os óvulos serão coletados.
Neste mesmo período, a doadora temporária do útero será medicada com hormônios para sincronizar seu endométrio. O útero é então preparado para receber os embriões.
A transferência dos embriões para o útero da doadora será através de um exame ginecológico, e por ser um processo indolor, não precisará de anestesia.
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Ler maisA Huntington apresenta o bate-papo com a Dra. Flávia Torelli!
Ler maisSim. Na maioria dos casos, a fertilidade tanto do homem como do menino é afetada. Sendo assim, em adultos, o mais indicado é o congelamento de sêmen antes do começo da quimioterapia. Já nas crianças, como não há produção de sêmen, a única alternativa é a criopreservação de tecido testicular.
Por volta de seis meses após o término do tratamento, o homem deve colher um espermograma que apresentará as informações necessárias relativas à concentração, motilidade e morfologia dos espermatozoides, informando sobre seu potencial fértil.
Atualmente, existem alternativas medicamentosas que podem ajudar em um aprimoramento espermático, porém os resultados em homens afetados por quimioterapia e/ou radioterapia não são muito satisfatórios. Quando comprovada a morte das células germinativas, a alternativa existente é recorrer aos bancos de sêmen.
Não, tanto o sêmen quanto o tecido testicular não apresentam tempo limite de congelamento, podendo ficar congelados por muitos anos, sem prejuízo.
Uma vez que a utilização dos hormônios na indução da ovulação é feita de forma rápida, por um período relativamente curto e depois descontinuada, acredita-se que não sejam capazes de causar câncer.
Fertilização In Vitro de emergência é o nome que se dá para o tratamento realizado de forma imediata, sem que se aguarde o início do período menstrual, como no tratamento convencional.
Para mulheres com neoplasias, que podem crescer com hormônios, são realizados alguns cuidados extras durante o estímulo : é utilizada uma medicação que baixa os níveis de estrogênio. Estas mulheres podem congelar seus óvulos sem repercussão para a doença.
Sim. O tratamento oncológico, na maioria das vezes, afeta a fertilidade. Por este motivo, uma consulta com especialista em reprodução humana é fundamental. Recomenda-se conversar com o oncologista.
No caso das mulheres, o retrato da função ovariana é dado pela avaliação de testes de marcadores hormonais, como dosagem sanguínea do hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol e hormônio Anti-Mulleriano (AMH), além de testes ultrassonográficos, como a mensuração do volume ovariano e a contagem de folículos antrais (AFC). O retorno das menstruações é visto como um bom sinal, mas não garante retorno da fertilidade.
Caso a fertilidade não tenha sido preservada e a mulher tenha entrado em um quadro de insuficiência ovariana pela quimioterapia, pode-se tentar induzir a ovulação e, caso não haja boa resposta, recorre-se ao programa de doação de óvulos.
Os sintomas da menopausa incluem a ausência de menstruação, irritabilidade, insônia, secura vaginal, diminuição da libido e ondas de calor. O tratamento para quem deseja engravidar, nestes casos, é receber um óvulo doado.
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Ler maisA Huntington apresenta o bate-papo com a Dra. Flávia Torelli!
Ler maisA amostra de sêmen coletada pelo espermograma é enviada ao laboratório, onde passa por dois tipos de análise:
A depender do resultado do espermograma e condição clínica do homem, o urologista pode recomendar a realização de exames complementares, como:
Além desses exames complementares, o congelamento seminal pode ser recomendado pelo médico caso o homem irá realizar ou está realizando tratamento quimioterápico.
Uso de medicamentos como cimetidina, uso de cafeína oi alcool, amostra insuficiente ou manuseio incorreto do material podem interferir no resultado.
Contudo, orientações são sempre fornecidas antes do exame e o material coletado é verificado antes de ser levado para análise como forma de prevenir qualquer interferência no resultado.
O resultado do espermograma mostra como está a fertilidade masculina, ou seja, se os espermatozoides estão em condições de chegar com vida ao óvulo nas trompas da mulher após a relação sexual. O exame também pode indicar se existe alguma suspeita de outros problemas nos órgãos reprodutores do homem, principalmente na próstata.
O primeiro resultado não é definitivo. Podem ser pedidos dois ou mais exames com até 15 dias de intervalo para ter um diagnóstico mais completo, isso pode variar conforme cada caso.
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Ler maisO objetivo é estimular o desenvolvimento dos folículos ovarianos.
Com a estimulação ovariana, assim que eles atingem, em média, 18 mm, a paciente recebe uma dose do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), utilizado para induzir a ovulação nas próximas 36 a 40 horas.
O médico aconselha o casal a intensificar a prática sexual em um período próximo à liberação dos óvulos. A fecundação ocorre com o encontro dos gametas feminino e masculino nas tubas uterinas.
O coito programado apresenta uma taxa de sucesso de 18% a 20% por tentativa. É importante tomar alguns cuidados para garantir uma gravidez saudável para a paciente e para o bebê.
A resposta é sim.
Para as etapas de estimulação hormonal e indução da ovulação é necessário o uso de medicamentos para que o tratamento tenha uma maior taxa de sucesso.
Assim como a preparação para uma gravidez natural, a mulher precisa ter cuidados anteriores à gestação, como estar com o peso correto, evitar bebida alcoólica, não fumar, usar ácido fólico, estar com as vacinas em dia, e controlar doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
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Ler maisNesse procedimento, conhecido como Inseminação Artificial (IA), o sêmen é coletado em laboratório e, depois, preparado e inserido no útero por meio de um catéter, com o objetivo de aumentar a chance de fecundação pelos espermatozoides. Essa técnica de reprodução assistida permite o encontro entre gametas masculinos e óvulos durante o período fértil da mulher, e pode ser potencializada por meio da administração de hormônios.
Ocorre o estímulo dos ovários para o desenvolvimento dos folículos.
Quando os óvulos atingem, em média, 18mm, a paciente recebe uma dose do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG), utilizado para induzir a ovulação nas próximas 36 a 40 horas.
Sêmen é coletado e espermatozóides são preparados em laboratório para a fecundação.
Os espermatozóides capacitados são introduzidos no interior da cavidade uterina com a ajuda de um cateter.
De acordo com a orientação médica, aguarda-se determinado período e um teste de gravidez é realizado.
As taxas de sucesso da Inseminação Artificial dependem da idade da mulher e do quadro clínico. Geralmente, entre 23 e 25% em mulheres com até 34 anos; entre 14 e 15% em mulheres com idade entre 35 e 39 anos; e entre 1 e 3% em mulheres com mais de 40 anos.
A inseminação costuma ser rápida e indolor e não é necessária internação e nem o uso de anestesias. A recuperação da paciente costuma durar cerca de meia hora, após esse período, ela recebe alta.
O recomendado é que a futura mãe não realize muito esforço e que o casal evite relações sexuais até que recebam o resultado do teste de gravidez, aproximadamente 15 dias após a inseminação. Caso a paciente não engravide, um novo ciclo pode ser iniciado logo em seguida.
A inseminação artificial é um procedimento que não apresenta muitos riscos, uma vez que é de baixa complexidade, seguro e apresenta boas taxas de sucesso. Contudo, todo procedimento possui alguns riscos envolvidos – mesmo que muito baixos.
Um dos principais riscos trazidos pelo processo de inseminação artificial é a possibilidade da gravidez gemelar, ou seja, de gêmeos. Isso é considerado um risco porque uma gestação com múltiplos bebês envolve um cuidado muito maior no pré-natal e durante o parto.
Outro risco importante é a possibilidade de desenvolvimento da Síndrome da Hiperestimulação do Ovário (SHO), que resulta na produção exagerada de estradiol, hormônio proveniente dos ovários, aumentando o inchaço corporal e as chances de a mãe desenvolver trombose na gestação. Entretanto, é um quadro pouco frequente nos processos de inseminação, principalmente porque eles consistem em um tratamento controlado e que utiliza baixas dosagens de hormônio.
dúvidas sobre inseminação artificial?
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Ler maisA Fertilização In Vitro (FIV) é a técnica de reprodução onde, após estimulação com gonadotrofinas, há a retirada dos óvulos maduros via transvaginal com sedação. Estes óvulos são fertilizados no laboratório de duas maneiras: na FIV clássica, são colocados cerca de 100 mil espermatozoides ao redor de cada óvulo.
Com injeções hormonais, os ovários são estimulados a produzir vários óvulos maduros.
Ovários são aspirados para obtenção dos óvulos. Esse procedimento é feito através de uma agulha acoplada em uma sonda de ultrassom vagina.
Os óvulos coletados são levados ao laboratório. Em uma placa de cultura, são colocados em contato com os espermatozóides, para a realização da função.
Os melhores embriões são inseridos no útero por meio de um catéter de material inerte, utilizando o ultrassom como guia.
Cerca de 14 dias após a aspiração dos óvulos é feito o teste de gravidez.
São 30 dias do início ao fim. Quatorze dias, aproximadamente, de estimulação ovariana, coleta dos óvulos. Depois, cerca de 14 dias aguardando o resultado.
Tecnicamente, é possível a avaliação genética do embrião para a descoberta do sexo, mas isso só é permitido em casos de doenças genéticas ligadas ao sexo. Por lei, não é permitido ao casal escolher o sexo do bebê.
Não. O tratamento não leva ao ganho de peso. Contudo, é comum a ocorrência de edema (retenção hídrica), podendo levar a um aumento de peso transitório ao longo do tratamento. Por outro lado, o excesso de peso pode interferir nas chances de gravidez.
O número máximo de embriões a serem transferidos está definido pela Resolução do Conselho Federal de Medicina: até 35 anos (até 2 embriões) de 36 a 39 anos (até 3 embriões) e de 40 em diante até 4 embriões, no máximo. O casal pode optar pela transferência de embrião único caso esteja disposto a uma gestação múltipla.
As gestações fruto de fertilização in vitro apresentam maior risco de complicações obstétricas, atribuídas principalmente às taxas de gestações gemelares. É aconselhável que o pré-natal seja realizado por profissionais cuidadosos e dedicados.
Para oferecer conforto durante a punção ovariana, o procedimento é realizado sob sedação venosa. A medicação é administrada pelo anestesiologista através do soro e o paciente dorme durante todo o procedimento.
A sedação é um procedimento anestésico considerado de baixo risco. No entanto, é necessária a realização de consulta pré-anestésica para avaliação do risco de forma individualizada.
Todos os pacientes submetidos a sedação venosa são acompanhados pelo período de pelo menos 2 horas após o procedimento. Em seguida, são avaliados pelo anestesiologista e, caso preencham todos os critérios de alta, são liberados para casa, onde devem realizar repouso relativo.
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Ler maisAlgumas doenças são capazes de acometer várias gerações de uma mesma família e, ainda sim, ficarem sem um diagnóstico definitivo. Outras doenças podem ser mais conhecidas, entretanto, ocorrem de maneira usualmente esporádica, como a Síndrome de Down e a Síndrome de Turner. Há ainda casos em que o casal não possui nenhuma doença na família, porém possui dúvidas em seu aconselhamento genético, como, por exemplo, no caso dos casais consanguíneos (com grau de parentesco).
Por este motivo, a equipe multidisciplinar da Huntington conta com o serviço de Aconselhamento Genético Reprodutivo. Esta avaliação médica possibilita identificar se há um risco aumentado para o desenvolvimento de doenças hereditárias nos filhos do casal, através de uma consulta minuciosa e realização de exames genéticos indicados. O Aconselhamento Genético Reprodutivo também pode contribuir em casos que são frequentemente observados em clínicas de reprodução, como aqueles de infertilidade sem causa aparente, abortos de repetição e gravidez após os 37 anos, nas quais há aumento de alterações cromossômicas.
Vale lembrar que, no processo de fertilização in vitro, é possível realizar análise genética após a biópsia embrionária. Por isso, o serviço de Aconselhamento Genético Reprodutivo está à disposição de todos os casais que desejarem.
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Ler maisO congelamento é um procedimento no qual gametas femininos são coletados e armazenados para uso posterior. Essa técnica, também conhecida como criopreservação, utiliza nitrogênio líquido para conservar células em temperatura extremamente baixa, cerca de 196 graus negativos.
O congelamento ou criopreservação é indicado para pessoas que, seja por escolha ou circunstâncias adversas, não podem passar por um processo de gestação atualmente, mas desejam conservar seus gametas para utilizá-los em um melhor momento. Por causa da redução drástica da fertilidade da mulher após os 35, é comum para pacientes congelarem os óvulos antes dessa idade, assegurando a qualidade do gameta e aumentando as chances de gravidez no futuro. Pessoas que estão passando por tratamentos oncológicos e terão as funções do ovário comprometidas também costumam realizar o procedimento.
Primeiramente, a paciente é submetida a uma série de exames para avaliar sua saúde e sua reserva ovariana.
O ovário, por meio de medicamentos, é estimulado a produzir vários folículos e, consequentemente, um maior número de óvulos em um só ciclo.
Aproximadamente 12 dias após o início da estimulação ovariana, os óvulos são coletados. A paciente é sedada e os óvulos são recolhidos por meio de uma agulha acoplada a um ultrassom endovaginal.
Após a captação, o embriologista avalia todos os óvulos captados, e aqueles que estão maduros (portanto tem capacidade de posteriormente ser fertilizados) são congelados.
É importante lembrar que não são apenas mulheres que podem realizar o procedimento, uma vez que o congelamento também pode ser realizado com gametas masculinos e embriões. A Pró-Criar investiu em tecnologia e em uma equipe de profissionais altamente capacitados e experientes em criopreservação, para oferecer o que há de mais atual nesta área, criando um serviço específico: o Cryo-Preserve.
O Cryo-Preserve oferece:
Quando a mulher decidir que chegou seu momento de engravidar, os óvulos podem ser descongelados para serem fertilizados no processo chamado Fertilização In Vitro (FIV).
Não existe um consenso na medicina sobre o limite máximo de tempo para utilização dos óvulos. O mais importante não é o tempo, e sim a técnica utilizada. Em geral, os óvulos têm ficado congelados por mais de 10 anos.
Cada vez mais, o procedimento de congelamento/criopreservação tem tido seus valores reduzidos, apesar de muitas pessoas acharem o contrário. Além dos gastos necessários para a realização da indução da ovulação e coleta de óvulos, também é necessário que seja pago um valor para manter os óvulos congelados. Esse valor varia de acordo com o laboratório. Pode ser uma mensalidade ou anuidade.
É possível realizar o congelamento de óvulos a partir dos 21 anos. É recomendável que o procedimento seja feito até os 35 anos, mas é possível realizá-lo após essa idade. Vale lembrar da importância de consultar um especialista para realizar os exames necessários e compreender as chances futuras de gestação.
*A técnica de congelamento de óvulos não garante a obtenção de uma gestação futura. Ela mantém a viabilidade dos óvulos na época em que foram criopreservados, com as suas respectivas condições de saúde dos óvulos daquele momento. A obtenção da gestação futura dependerá, além da condição dos óvulos, da saúde do aparelho reprodutivo completo. Consulte sempre um especialista.
dúvidas sobre Congelamento de Óvulos?
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Ler maisA ovodoação é mais frequente em pacientes com mais de 40 anos, entretanto não é a única opção para atingir uma gravidez. É importante ressaltar que cada caso deve ser tratado de maneira individual, não existindo uma regra para todas as pacientes.
O medo da doadora entrar em contato com a receptora no futuro e vice-versa é comum, porém, é importante ressaltar que o anonimato é a base de todo sistema de ovodoação.
É importante que a receptora do óvulo doado ou o casal, passe por um acompanhamento psicológico especializado em reprodução humana, antes de realizar esse tratamento, a fim de orientá-los em sua tomada de decisão.
Todo o programa é regulamentado conforme as recomendações do Conselho Federal de Medicina, sendo assim, um procedimento seguro e anônimo.
A partir da nova Resolução 2.294/2021 em 15/06/2021 é permitida doação de gametas entre parentes de até 4º grau de um dos receptores (1º grau = pais/filhos; 2º grau = avós/irmãos; 3º grau = tios/sobrinhos; 4º grau = primos).
A seleção de doadoras é realizada à partir de uma triagem laboratorial, conforme a Resolução da Anvisa – RDC Nº 72, de 30 de março de 2016, na qual é exigido a realização dos seguintes testes: Sorologias (Hepatite B e C, Sifilis, HIV I e II, HTLV I e II, Zika IgM); Cultura de Secreção Vaginal (Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Bactérias aeróbicas).
Além desses exames, o Grupo Huntington realiza outros testes, a fim de trazer uma maior segurança na avaliação das doadoras. São eles: Tipagem sanguínea, Cariótipo de Leucócitos Periféricos e Rotina Ginecológica (avaliação física, coleta de material para a realização de Citologia Oncótica – Papanicolau – realização de ultrassonografia mamária e transvaginal para avaliação da reserva ovariana).
Essa é uma das dúvidas mais comuns entre as mulheres que têm vontade de doar os seus óvulos. Pode ficar tranquila, o processo não interfere na capacidade reprodutiva, nem a curto ou longo prazo, já que os óvulos coletados naquele ciclo seriam descartados naquele mês espontaneamente.
dúvidas sobre doação de gametas?
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Ler maisA endometriose consiste em uma doença que afeta cerca de 5 a 15% das mulheres em idade fértil e 30 a 50% das mulheres com dificuldade para engravidar.
Caracteriza-se pela presença de tecido endometrial (o mesmo tecido que reveste o interior do útero e que é expelido durante a menstruação) fora da cavidade uterina. Pode atingir qualquer parte do corpo, mas é comumente encontrada no interior do abdome próximo ao útero, ovários e tubas uterinas.
Os sintomas variam muito de mulher para mulher. Os mais comuns são:
Cólicas menstruais intensas;
Dor pélvica (especialmente durante a menstruação);
Infertilidade
Dor durante o sexo
Desarranjo ou dor intestinal no período menstrual; e
Urgência e possível dor ao urinar.
O diagnóstico da endometriose é suspeitado pelos sintomas ou pelo exame ginecológico e confirmado por exames de imagens. Os principais exames são:
A videolaparoscopia, que antes era necessária para confirmar o diagnóstico, atualmente é realizada para o tratamento cirúrgico da endometriose.
Quando diagnosticada precocemente, a endometriose pode ser melhor tratada. No entanto, o diagnóstico muitas vezes acaba demorando para ser realizado e quando ocorre a suspeita, a endometriose já pode estar mais avançada.
O tratamento varia de acordo com a intensidade dos sintomas, extensão da doença e a intenção de engravidar. Portanto o tratamento é completamente individualizado sempre considerando as intenções e expectativa da paciente.
De um modo geral, o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico.
Tratamentos clínicos funcionam através de medicamentos ou estratégias que bloqueiam a produção hormonal, principalmente do estrogênio, hormônio responsável pelo aumento das células endometriais.
Exemplos de tratamentos clínicos:
Pílulas anticoncepcionais
DIU hormonal
Medicamentos à base de progesterona
Danazol
Tratamentos com agonistas do GnRH
Em todos os seus estágios, desde os mais leves aos mais graves, a endometriose causa um impacto negativo na fertilidade. Os principais motivos disso são:
1- Impacto anatômico.
As aderências entre os órgãos podem prejudicar as trompas, dificultando mecanicamente o transporte de óvulos, espermatozoides e embriões.
2- Impacto molecular.
Por ser uma doença inflamatória, o fluido peritoneal fica com sua composição alterada, impactando na qualidade dos óvulos, desenvolvimento embrionário e implantação.
3- Impacto na receptividade endometrial.
Pode alterar os receptores de progesterona diminuindo as chances da implantação embrionária no endométrio.
Para casais que desejam engravidar as opções são cirurgia ou Técnicas de reprodução assistida (inseminação intrauterina ou Fertilização in Vitro)
Lembrando que o tratamento é planejado individualmente para cada caso! Tudo vai depender da extensão da doença, dos sintomas, da idade, reserva ovariana, da expertise da equipe que está dando a assistência e da vontade da paciente.
A cirurgia é recomendada nos casos em que a endometriose é extensa, com lesões profundas em órgãos como intestino e bexiga e quando a endometriose causa impacto na qualidade de vida da paciente. Casos de falhas de tratamento de Fertilização in Vitro também devem considerar cirurgia.
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Ler maisEm maio de 2021, o Conselho Federal de Medicina publicou uma nova resolução (Nº 2.294), na qual garante que pessoas transgênero ou cisgênero, heterossexuais ou homossexuais, em união estável ou solteiras, possam recorrer a técnicas de reprodução assistida caso queiram ter filhos.
Na hora de decidir pela reprodução assistida, muitas dúvidas podem surgir – qual o melhor momento biológico para gerar um filho; onde procurar atendimento e qual o melhor método. Atualmente, casais homoafetivos têm duas principais opções de procedimentos entre as quais escolher: inseminação artificial ou fertilização in vitro (FIV). Pelas altas taxas de sucesso, a FIV tem sido o tratamento mais escolhido entre os casais homoafetivos. No caso do casal de homens, a FIV torna-se a única opção possível.
Para casais de homens, a FIV é a única opção e a situação costuma ser um pouco mais complexa. Eles deverão encontrar uma mulher na família para ceder o útero e levar adiante a gestação. O óvulo deve ser obtido de uma doadora anônima e o casal decide, entre si, quem fornecerá os espermatozóides para a FIV.
Nesse caso, a doação de óvulo segue as mesmas normas estabelecidas pela Resolução do CFM, ou seja: a doação nunca terá caráter lucrativo ou comercial e os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa. No caso da doação temporária de útero, o CFM estabelece que “As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família de um dos parceiros num parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe; segundo grau – irmã/ avó; terceiro grau – tia; quarto grau – prima), em todos os casos respeitada a idade limite de até 50 anos. Também não pode haver caráter lucrativo nem comercial.
Para a gestação de substituição, a mulher que irá ceder o útero para a gestação precisa ser parente consanguíneo de até 4º grau, ou seja, até o elo familiar de primos, de um dos parceiros. Também é necessário que essa pessoa já tenha um filho vivo.
Se essa pessoa for casada ou viver em união estável, o companheiro ou companheira também precisa assinar um documento aprovando a cessão do útero.
A expressão in vitro vem do latim e é usada para descrever processos biológicos que acontecem fora de um sistema vivo, normalmente em recipientes de vidro e controlados por um ambiente de laboratório. E é essa a base da Fertilização in Vitro: o recolhimento de gametas para que a fecundação seja feita em laboratório. Após a fecundação, os embriões são transferidos para o útero materno.
Avaliação médica da mulher que será submetida a indução da ovulação (exames de imagem, hormonais e sorológicos)
Escolha da amostra de sêmen junto ao banco de sêmen cadastrado na clínica de sua preferência
Estimulação dos ovários, controlada via ultrassom
Punção folicular e coleta dos óvulos
Fertilização dos óvulos coletados e fecundação dos embriões em laboratório
Transferência dos embriões obtidos seguindo as normas do Conselho Federal de Medicina
Exames de confirmação da gestação
Congelamento dos embriões excedentes
Avaliação médica do casal com especialista em reprodução assistida
Seleção dos óvulos provenientes da ovodoação
Escolha da mulher que irá gestar o bebê de acordo com as normas do CFM e escolha da amostra de sêmen de um dos parceiros do casal. Em caso de infertilidade, um banco de sêmen deve ser procurado
Fertilização dos óvulos com o sêmen do casal e fecundação dos embriões em laboratório
Preparo uterino da mulher que irá gestar o bebê
Exames de confirmação da gestação
Congelamento dos embriões excedentes
A inseminação artificial, no caso de casais homoafetivos, é exclusividade para os casais femininos.
Para o processo, é preciso que as parceiras obtenham sêmen doado através de um banco de sêmen, com doador anônimo.
O procedimento para realizar a inseminação artificial passa pelos seguintes passos:
A mulher que será inseminada é submetida a uma avaliação médica e são feitos exames de imagem, hormonais e sorológicos para verificar a saúde da paciente
É escolhida uma amostra de sêmen no banco de sêmen cadastrado. Os bancos de sêmen são terceirizados e os seus doadores são pacientes saudáveis, com um sêmen normal e eles permanecem anônimos
Há a indução da ovulação, onde a mulher faz uso de hormônios para estimular o processo de ovulação. Tudo é monitorado através de ultrassonografias realizadas, em média, a cada dois ou três dias, e que verificam o crescimento dos folículos
Ocorre, então, a inseminação intra-uterina, técnica em que o sêmen do doador é preparado, com a seleção dos melhores espermatozóides, que são, em seguida, inseridos dentro do útero
Dúvida recorrente entre os casais homoafetivos femininos é a escolha de quem irá gestar o bebê e, no caso da fertilização in vitro (FIV), se irão escolher a opção de uma fornecer o óvulo para a outra continuar a gestação.
Em qualquer uma das técnicas escolhidas, além da decisão pessoal do casal, outros fatores precisam ser levados em conta, como a condição dos óvulos de ser fecundados e do útero de receber a gestação, assim como a idade e a saúde de cada uma das parceiras.
A chance da gravidez cai de 60% para mulheres com menos de 30 anos para 10%, naquelas acima de 40. Há também casos de doenças e procedimentos cirúrgicos que diminuem ou eliminam a fertilidade da mulher, como tratamentos oncológicos e retirada dos ovários.
Assim como nos casais femininos, os parceiros homens também precisam ter em mente questões importantes em relação à saúde na hora de escolher quais sêmens serão utilizados na fertilização.
O limite de idade, para eles, é bem maior que o das mulheres, podendo chegar a 50 anos. Para a detecção de possíveis problemas, é necessário realizar o espermograma, exame que avalia a qualidade do sêmen.
Como é possível perceber, muitos fatores interferem no processo de gestação de um filho biológico por técnicas de reprodução assistida. O mais importante é poder contar, nesse momento, com profissionais preparados para te atender, levando em conta as suas demandas e expectativas.
A escolha do sexo ou de características físicas do embrião também é proibida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho de Ética Médica. A chamada sexagem fetal só é permitida caso um dos pais seja portador de doença hereditária ligada ao sexo, como a hemofilia, a microdeleção do cromossomo Y e a síndrome do X Frágil, com maior incidência em homens.
No Brasil, é proibido que casais conheçam o doador ou a doadora. De acordo com as diretrizes do Conselho Federal de Medicina (CFM), a doação de óvulos e sêmen deve ocorrer de forma anônima e voluntária, não envolvendo nenhuma forma de troca financeira. O procedimento resguarda as duas partes, e nenhuma delas tem contato com a outra.
Apesar disso, o casal pode ter acesso a algumas informações do doador na hora da escolha.
Os bancos brasileiros são mais restritos, mas, ainda sim, fornecem dados como etnia, idade, cor de cabelo, cor dos olhos, peso, altura, tipagem sanguínea, profissão e hobbies. Já os bancos estrangeiros oferecem maior número de informações, como exames genéticos, perfil psicológico, religião, signo e até acesso a fotos. Mas, as importações de sêmen precisam de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Responsável técnico: Dr. João Pedro Junqueira Caetano CRM 22.196 – RQE 43380 | 23326
Responsável técnico:
Dr. João Pedro Junqueira Caetano
CRM 22.196 – RQE 43380 | 23326