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Gravidez por Produção Independente: Como funciona?

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    Com a permanência das mulheres no mercado de trabalho e a legislação que deixa clara a permissão de casais homoafetivos realizarem procedimentos de reprodução assistida, aumenta, a cada ano, o número de pessoas que procuram pelos serviços de produção independente.

     

    No entanto, mesmo com o crescimento, ainda existem muitas dúvidas em torno da reprodução assistida. Quem pode se beneficiar dela? Como ela é possível? Qual é o passo a passo? São questões que, certamente, rodeiam a cabeça de muitas pessoas que procuram métodos alternativos de terem um filho.

     

    Neste post, iremos esclarecer as principais dúvidas sobre o processo de produção independente.

     

     

    O que é a Produção Independente? Quem se beneficia dela?

     

    A produção independente é a maneira que as mulheres contam para engravidar sem a necessidade de um parceiro do sexo masculino. Ela é possível graças ao avanço das técnicas de reprodução assistida. Com a ajuda da ciência, tanto mulheres que não possuem parceiros, quanto casais homoafetivos podem realizar o sonho de ter filhos a partir de uma produção independente. Mais à frente falaremos sobre cada um desses casos.

     

    Na produção independente, o acompanhamento da gravidez começa bem antes dela acontecer, já no processo de gerar o embrião em um laboratório, ou seja, através da Fertilização in Vitro, que é a técnica de reprodução assistida mais utilizada nesses casos.

     

    Como funciona um processo de produção independente?

     

     

    Mulheres solteiras que querem ser mães

     

    Uma mulher que deseja ter um filho sem um parceiro, irá precisar a ajuda de um banco de sêmen. O anonimato é a principal característica dessa doação: a lei brasileira não permite que o laboratório revele a identidade do doador e, tampouco, que ele saiba para quem o seu material foi doado. Assim, é garantido que ele não fará parte da família.

     

    Você deve estar se perguntando se a mulher pode participar deste processo. Sim, ela pode. Antes de escolher, a futura mãe que optar pela produção independente consegue saber algumas características dos doadores, como altura, cor dos cabelos, dos olhos e da pele, tipo sanguíneo, profissão, origem étnica e hobby.

     

    Coleta de Gametas

     

    Para realizar a coleta dos gametas femininos, a mulher passa pelo processo de indução da ovulação, que é realizado com medicamentos. Caso ela tenha problemas na produção dos óvulos, ainda é possível realizar a FIV com a doação de ambos os gametas. O anonimato também é garantido à doadora e à receptora.

     

    Após a coleta dos dos óvulos, é feita a fecundação em laboratório e o embrião é posicionado dentro do útero materno. Em cerca de 14 dias é possível realizar o exame que verifica o sucesso do procedimento e atesta a gravidez. No Brasil, é proibido por lei escolher o sexo da criança.

     

    Casais homoafetivos femininos

     

    Em 2013, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou uma resolução que passou a deixar clara a permissão de casais homoafetivos procurarem o procedimento de fertilização in vitro. Para os casais formados por duas mulheres, o material genético masculino também vem da doação de sêmen. No entanto, é preciso escolher qual das duas futuras mães irá doar os óvulos e carregar o embrião.

     

    Caso nenhuma das parceiras possua problemas de infertilidade, é permitida a gestação compartilhada, ou seja, uma das mulheres irá doar os óvulos e a outra carregará o embrião. Como a idade é um dos principais fatores que interferem na qualidade dos óvulos, é aconselhável que se opte pelo material da parceira mais jovem. A futura gestante, não deve ter probelmas médicos, nào sendo hipertensa, diabética, obesa ou epiléptica. A doação por parte de um parente das parceiras não é permitida.

     

    Casais homoafetivos masculinos

     

    Os casais homoafetivos masculinos que optarem pela produção independente e pela FIV irão precisar da doação de óvulos e de um útero doado temporariamente para o procedimento de gravidez.

     

    O CFM determina que a ovodoação deve ser feita por mulheres que estão em tratamento de reprodução assistida. O casal que irá receber os óvulos pode ajudar nos custos da indução da ovulação. Estes óvulos serão fertilizados pelo sêmen de um deles e, após a fecundação, o material é inserido em um útero doado temporariamente por uma parente consanguínea de até 4º grau (mãe, avó, irmã, tia ou prima).

     

    Fertilização in vitro: o que é?

     

    A fertilização in vitro é a técnica de reprodução assistida com as maiores taxas de sucesso, que variam de acordo com a idade da mulher. Criada na década de 70, ela surgiu para ajudar casais com problemas de infertilidade. Hoje, a FIV também é um processo de produção independente, sendo buscada por mulheres solteiras que desejam ter filhos e por casais homoafetivos.

     

    Nos casos de produção independente, a FIV ocorre a partir da doação de sêmen ou da ovodoação – a doação de óvulos. Os materiais genéticos masculino e feminino são fecundados em laboratório e, após gerado o embrião, ele é transferido para o útero materno.

     

    Qual é o próximo passo?

     

    A Fertilização in Vitro, assim como todas as outras técnicas de reprodução assistida, deve ser realizada em uma clínica especializada em fertilidade e reprodução humana.

     

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    Ao escolher a clínica para o seu tratamento é preciso ficar atento a uma série de aspectos que confirmam a qualidade dos profissionais. Para entender melhor como fazer essa escolha, não deixe de conferir o nosso artigo: Entenda o que considerar ao escolher uma Clínica de Reprodução Assistida.

     

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