Etapas
Preparo
Pós Procedimento
Dúvidas Frequentes
[tab_descricao]
T

écnica usada em casos de azoospermia obstrutiva, quando há uma produção normal de espermatozóides mas existe uma obstrução no transporte.
[/tab_descricao]
[tab_chances]
As chance de sucesso do procedimento dependem do local da obstrução que só é determinada durante a cirurgia.
[/tab_chances]
[tab_etapas]
Procedimento realizado em regime de hospital-dia, ou seja, alta no mesmo dia da cirurgia. A anestesia utilizada é um bloqueio (raquianestesia ou anestesia peridural) e a duração da cirurgia depende do que foi encontrado durante o procedimento.
- O ducto deferente é secionado parcialmente e colhida a secreção do lado do testículo para identificar ao microscópio presença ou ausência de espermatozóides.
- Caso haja espermatozóides, a obstrução está para frente, logo injeta-se contraste no outro coto do ducto deferente e faz-se o acompanhamento com radioscopia para identificar o ponto de obstrução. Neste caso, a técnica oferece a possibilidade de reconstrução e é determinada pela localização da obstrução.
- Caso não haja espermatozóides na secreção do coto do testículo, a obstrução é para trás. Logo, procede-se uma vaso-epididimostomia que é a anastomose do ducto deferente e o epidídimo ultrapassando o ponto de obstrução. O procedimento é feito bilateralmente.
O tempo de recuperação para retorno ao trabalho e em torno de 5 dias.
[/tab_etapas]